Capítulo 19 - Os dias ruins e o fim de algo

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AVISO DE GATILHO (DEPRESSÃO, AUTO DEPRECIAÇÃO, ABUSO INFANTIL, TORTURA E ASSASSINATO)

Como de costume eu faço essa história para ANIMAR as pessoas com uma fanfic gostosa de se ler, esse é o pior momento da vida do nosso menino, já estou avisando para deixá-los preparados e como eu o amo muito e não quero deixar vocês tristes, não detalhei as cenas, espero que entendam isso de novo. 

Não há necessidade de focar em algo se vocês conseguirem se colocar um pouco no lugar dele e deixarem a imaginação correr pensando nos piores cenários, mas EU não vou fazê-los. Para mim os piores cenários me causam ânsia de vômito (no mínimo).

Apesar dos pesares espero que gostem, finalmente vão entender como a personalidade de Hazz terminou de se formar...

Mas tem algo positivo os esperando no final.

Mesmo na noite mais escura...

Ps: Estou com sono (de novo) eu cheguei a revisar mais cedo, MAS tem cenas que fiz agora durante a última revisão, então elas não tem qualquer limpeza, estão no puro, mas é que a ideia veio e eu quis deixar. Me avisem os erros que eu sempre tento concertar <3

(tento porque tem vezes que eu perco a notificação ou o print no meio do meu celular e demoro para recuperar).

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Capítulo 19 – Os dias ruins e o fim de algo


"Harry era o menino que sobreviveu, o estorvo, a aberração, o monstro e o demônio,

Resumidamente, era aquele que teve que aguentar demais, mas o que acontece se quebrasse de vez?".



Harry e Tom estavam na biblioteca de Hogwarts.

Desde que a Horcrux estava forte o suficiente para proteger a mente com barreiras mentais, ele sempre levava o "pirralho" para o castelo ou para a praia onde estava o medalhão da Sonserina. Eram os dois lugares em que sentia alguma... calma. Parecia adequado levar o Potter para conhece-los.

Depois de todo aquele tempo a Horcrux começou a aceitar coisas sobre si mesma.

Uma delas era que gostava de Harry Potter.

Talvez não fosse só o tempo, mas a influência também.

Começava a pensar seriamente na possibilidade que duas almas não deveriam interagir de forma tão direta, se emaranhar e trabalhar juntas como ele e a criança faziam. Quem sabe se isso afetava diretamente suas personalidades?

Por que outro motivo ele sentia tantas coisas novas?

Gostava de uma pessoa. 

Isso era estranho. Não sabia ao certo como e o que isso queria dizer, só que apreciava. Não por ter uma habilidade útil ou uma serventia marcante (claro que Harry tinha essas coisas, o mantinha vivo e dividia magia sempre que precisava, o deixando forte e mais consciente), mas ele apreciava apenas por se sentir agradavelmente feliz em estar junto dele.

Não eram apenas as vantagens que o tinham cativado, mas a pessoa.

Essa era a palavra!

Voldemort, de alguma forma, tinha sido cativado.

Gostava de conversar com o menino, de como ele era inteligente e sempre se mantinha neutro sobre qualquer assunto antes de tomar uma decisão baseada em informações. Como era talentoso, mas humilde, o que o Lorde nunca gostou, só que em Harry... 

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