Capítulo 33 - Aqueles que deixam e os que lutam por mudanças

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Votem, votem!!

Que fique claro. O capítulo está grande, mas tem muitas cenas, então vocês voltarão a ver o Rogério (perceberam que ele estava sumido a uns três capítulos, por aí?) e poderão parar no meio se quiserem ou precisarem. 

Não se assustem com o tamanho, sim? 

Vocês sabem como funciona. Podem considerar as divisões como capítulos e sabem que é semanal, então tecnicamente vocês tem a semana para dividir ele e consumir.

Enfim, espero muito que gostem...

PS: Apenas porque estou no clima para essa música, vocês terão que me aguentar com uns trechinhos. 

PS2: Se tiverem erros causados pelo soninho na hora de revisar, já sabem né? Comentem onde o virem que eu arrumo, obrigada <3

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No capítulo anterior

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No capítulo anterior...

- Também sei que meu pai tem parte da culpa no cartório, ele maltratou por anos o homem. Todos foram pessoas péssimas juntos, não estou julgando a decisão que um bando de adolescentes fez para a vida e as amarguras que carregaram. O fato é que o homem não me cheira mal, nem bem... [...] não cheira muito, para nenhum dos lados.

"E ele tem uma jura comigo" acrescentou mentalmente, uma vez que tinha notado a ligação da alma do professor de poções consigo e rido muito internamente, pensando como podia tirar vantagem disso.

- Como você sabe todas essas coisas? – questionou Remus com uma expressão perspicaz.

Harrison, porém, deu de ombros (afinal, ele era um Grindelwald, isso deveria bastar).

Tom, entretanto, sabia que Remus não entendia a extensão disso. Uma ideia lhe veio, resolveria o problema se soubesse como usá-la. E se Harrison era um Grindelwald, Tom era Voldemort, ele saberia exatamente como lidar com mais um lobisomem, um racional ainda por cima.

[...]

- Acho que ele merecia ser torturado por não pedir por sua vida para a cabra velha... - comentou Tom olhando suas unhas novamente e Lakroff riu de como os outros reagiram, novamente, aos comentários daquela horcrux.

- Mesmo, é? Qual seria o sentido dele fazer isso?

- Sei lá? Ter um caráter um pouco menos duvidoso? Ele estava pouco se importando que a família da mulher morresse.

- Você está pedindo caráter de um comensal e numa guerra, ainda por cima? Onde todos perdiam entes queridos constantemente? Ele entendia de lealdade, ele foi leal a amiga, não espere bondade de alguém que apoiava a matança de pessoas iguais a essa mesma mulher. Pior ainda: você está falando de caráter depois desse comentário?

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