Capítulo 22 - Dúvida e Proximidade

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Capítulo 22 – Dúvida e Proximidade

"Harrison não gostava de ser uma pessoa íntegra ou nobre,

Preferia ser sincero e esperar as consequências, mas agora era perigoso..."

Estava embaixo da capa de invisibilidade, segurando a caixa onde guardara o diadema e correndo para fora da sala precisa pelos corredores de Hogwarts

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Estava embaixo da capa de invisibilidade, segurando a caixa onde guardara o diadema e correndo para fora da sala precisa pelos corredores de Hogwarts.

Igualmente um fato, Harrison estava muitíssimo irritado.

"Não é possível que você seja tão arrogante e estupidamente corajoso! Parece que tem mais grifinório em você do que eu pensava".

"Não acredito que você ousou dizer isso" reclamou a voz de Tom em sua cabeça.

Por todas as deidades, o menino estava se segurando para não se distrair com esse fato.

Tentava desesperadamente parar de pensar na imagem de si mesmo saindo por aí com um diadema na cabeça de agora em diante, se isso lhe permitia escutar a voz do companheiro ao invés de sussurros próprios, parecia algo válido.

Provavelmente era isso, até na reunião com Sirius e Lupin, quando começou ouvir com clareza o som deve ter sido no exato momento em que sua versão do futuro, de o vira-tempo no pescoço, enfim achou e tocou o objeto de Rowena Ravenclaw.

Ficaria bonito de diadema?

"Esquece isso" reclamou para si mesmo.

"Fico lisonjeado pela parte que me toca" comentou Tom.

"Cala a boca!" gritou mentalmente Harry sentindo-se mais biruta do que o normal.

Mas seus devaneios não importavam.

O importante era que Tom tinha sido uma besta!

De novo!

"Você literalmente não colocou proteção alguma na SUA ALMA! Se Dumbledore decidisse entrar naquela porcaria de sala um dia? Ele nem teria dificuldade para destruir! Tinha sobrado alguma consciência sua depois de fazer tantas horcruxes ou ficou tudo nos objetos?"

"O velho não sabe da sala, estou certo disso" respondeu com desinteresse e prreferindo ignorar os insultos a sua pessoa.

"Mas ele só precisa querer que ela aparece! Não é possível! Você está me dando nos nervos!"

"Você está estressado porque não dorme a dias" disse como se explicasse uma obviedade para uma criança. "E eu..."

"Você é a culpa para eu não dormir!"

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