Mason
A noite estava incrivelmente fria e nublada como sempre, olhando da minha janela para a rua deserta que ficava em frente a minha casa sentir um forte aperto no peito, aquela dor que incomoda mais que qualquer dor do mundo. Sempre que sentia meu peito aperta, eu iria ver a minha flor, nem sempre era por isso era mais por que eu queria vê-la senti-la, mas ainda não é a hora.
Vesti um casaco e peguei a chave do meu carro, e desci as escadas da minha casa vendo o meu gato amolar suas unhas afiadas no meu sofá.
Passaram-se no máximo um quatro minutos até eu estar finalmente na casa da maya, eu não podia tocá-la e aquilo me deixava frustrado, eu queria poder sentir o cheiro do perfume e o doce dos lábios dela, eu quero ela.
Em meio a alguns arbusto e flores eu a olhava pela janela vendo o quão linda ela podia ser até de longe, eu sei que ela se sente desconfortável com meu olhar, mas eu não posso evitar é automático eu preciso eternamente dela.
Ela se aproxima da janela olhando para fora como se procurasse por algo aquilo fez surgi um sorriso ladino nos meus lábios, eu queria poder pegá-la agora mesmo, mas não estava na hora. Depois de uma última olhada para o lado de fora ela fechou as cortinas me deixando chateado.
Coloco minhas mãos no bolso da minha calça e em com os passos apressados volto ao meu carro, minha cabeça lateja me deixando irado. Ligo o motor do carro e dirijo pela estrada tão bem feita pelo governo dessa cidade, não poderia reclamar da obra esta ruim, o carro nem precisava desviar.
Continuei meu caminho até ver uma garota que eu ainda não pude identificar usando forças contra um mamute, eu já sabia muito bem o que estava rolando ali. A garota olhou para janela do carro esperançosa mas é melhor estar com esse velho homem do que comigo.
Pisei no freio delicadamente e destravei a porta para a garota que tinha longos cabelos ruivos entrar, assim que vi ela entrando peguei meu machado atrás do banco do meu assento. Não ousaria sair sem me divertir nem um pouquinho.
O homem estava quase acertando um soco na minha cara, mas seus olhos desviaram para o machado na minha palma, ele recuou para trás e eu pude sentir o medo dele.
- Não é legal tentar abusar de garotinha na rua. - Falei juntando as sombracelha. Agora ele me olhava mortalmente, o medo que sentia desapareceu.
- Vai fazer o que com esse machado? - Sua voz estava completamente embargada, era óbvio que ele estava bêbado.
- Como essa rua é bem pouco movimentada... - Olhei para o velho que parecia ter uns quarenta e cinco anos, e sorri. - Da pra fazer o que eu quero.
- Primeiro: eu vou corta suas duas mãos para que não encoste em mais nenhuma garotinha, e além do mais menores de idade. - O velho agora me encarava superior como se eu o que eu estivesse falando fosse apenas uma ameaça vazia, mas não era, quando eu prometo eu cumpro. - Segundo: vou corta seus pés nojentos, aposto que não vai precisar mais deles, está quase aposentado isso só vai adiar um pouquinho. - Respirei fundo inalando todo o ar das árvores. - Terceiro: eu vou ver você agonizar de dor, e só aí eu tiro sua cabeça fora.
O homem tirou da sua cintura uma faca de cozinha, ele acha que pode me ferir com aquela coisa?
Sem pensar muito ele apressou seus passos pelo asfalto vindo em minha direção, eu não me movi, fiquei no mesmo lugar esperando por ele. Suas mãos foram rápidas em tentar acerta minha garganta mas por um fio eu conseguir desvia, apertei o cabo do machado com os dedos e acertei o mesmo em seu nariz.
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Não fuja
HorrorUma garota que é sequestrada por um cara que é completamente doente, ele faria de tudo para tê-la e assim o fez. Por outro lado ela não sabia o por que de estar ali, mas ele sabia e ele queria mostra pra ela que conseguia a fazer feliz de qualquer j...