Anaya Kamil tinha tudo o que considerava essêncial para ser feliz, mas uma tragédia a torna órfã. O destino levará Anaya a conhecer Alexandre Salvatore no campo de refugiados quando ainda ela era menina e ele um médico inexperiente.
Voltam a...
"O seu corpo é perfeito, na sua perfeita maneira de ser, a sua alma é iluminada, refletindo a sua própria luz, os seus sentimentos são puros, revelam a sua essência..."
Capítulo não revisado. Pode conter erros.
Esse capítulo vai render kkkkk, postei e saí correndo.
Anaya Kamil
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Queria ter passado em minha casa, alguma coisa me dizia que eu devia ter escolhido uma lingerie sensual... como sempre estás a se precipitar Anaya, ele não disse que seria hoje. Era possível sentir no ar, como se algo inevitável ou predestinado estivesse finalmente prestes a acontecer. Eram 21h50, estava em frente a Penthouse do Endicott. Sentia que não devia sequer ter vindo, que estava a jogar-me directamente na boca do lobo.
"Vou mandar descer o elevador agora, a porta está aberta podes entrar assim que chegares" foram as suas palavras quando liguei a dizer que tinha chegado.
Ainda no rés do chão, cruzei com uma senhora já idosa com os cabelos grisalhos toda aperaltada, tão branca quanto a neve, apertou a sua bolsa me mirando como se eu fosse uma intrusa.
- Algum problema?
- Esse elevador é particular. - exclama.
- Eu sei. - não quis soar rude, mas ela me fitava com nojo. No momento em que ia entrar, ela se posiciona na minha frente impedindo a minha passagem. O elevador abre. - A senhora pode por favor sair da minha frente?
