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Ponto de vista do Adrien do dia parte 2

As aulas se passaram rapidamente de vez em quando eu olhava para trás e via ela fazendo caretas e dando risadas baixas, mas teve uma hora que ela riu muito alto a professora de ciências quase a expulso da sala se a Alya não estivese explicado. Finalmente as aulas acabam eu me viro para "falar" com a marinette mais ela e Alya já aviam saído guardo meus materiais e me viro para o Nino que está com um sorriso traveso no rosto.

- Admite que está aparecendo

# Não sei do que tá falando#

- e eu sou papai noel.

# muito engraçado#

- vai fazer o que hoje?

# Estudar#

- Sério?!

# Não é como se eu pudesse negar#- eu dou os ombros.

- Ha verdade mais pelo menos pode chegar tarde hoje?

#sim, porque?#

- Não sei...

Chegamos no pátio e vemos as garotas na entrada da escola, Nino me olha com um olhar maldoso.

# nem começa, eu vou ali nos armários deixar minha roupa de esgrima para amanhã#

- Eu nem falei nada.

Eu me viro e vou em direção a sala dos armários.

- se eu estiver certo eu quero um boné da Nike!!

Eu só Faço um jóia e continuo andando andando, entro na sala e vou em direção ao meu armário coloco a senha no cadeado, abro e coloco minhas roupas de esgrima lá dentro fecho e tranco de novo.

Saindo de lá vejo Nino levando uma cutuvelada da Alya e depois ela sussurrar algo no ouvido dele me aproximo e dou um toque no ombro da marinette, que se vira para mim.

#Oi#-ele sorri-# atrapalhei algo?#

# imagina estamos combinando de ir na casa dos meus pais hoje, você quer vim?#

#Claro#

Ela começa a andar na frente e nos leva até a padaria do lado da escola, ela para na frente e vira para nos com o caderno aberto nas mãos.

^chegamos^

Olho para o lado Alya e Nino estão de boca aberta.

- pera seus pais são...

- eu fiz amizade com a pessoa certa, Obrigado Deus.

Ela da uma risada e abre a porta que toca um pequeno sino acima da porta, olho em volta e tudo lá dentro da água na boca. Olho para frente há uma mulher atrás do caixa com um sorriso enorme.

- Você está usando! Tom corre aqui a nossa filha veio!

Me assusto com a reação da mesma e com o barulho alto que vem acima de nós, depois ouvimos som de passos altos e a porta no fundo abre bruscamente revelando um homem corpulento com um avental branco, com a entrada brusca o mesmo quase cai mas se recuperou rapidamente e deu um abraço bem forte na azulada.

- Tom você vai sufoca-la.

Vejo a azulada dar umas batidinhas na costa do pai para ele a soltar. O mesmo a solta e a olha que diz algo em libras que eu não consigo ver Alya e nino estão dando risadas baixas.

- Já tá saindo do forno.

Acho o que eles estão falando de comida, me surpreendi como sua mãe a espera olhar para falar.

-Não vai apresentar seus amigos?

Ela se assusta um pouco como tivese esquecido completamente a gente e puxa a Alya para a frente dela mesma deixando ela na frente da mãe dela.

-Oi meu nome é Alya, eu estudo na mesma sala da Mari somos parceiras de carteiras.

-Prazer em conhece-lá por favor tome conta da minha filha.

A azulada olha para mim e pro Nino apontando para frente o mesmo vai para frente ao lado da Alya. Me deixando para trás os observando.

- Prazer senhorita meu nome é Nino e sou o novo amigo da marinette eu sento na carteira da frente junto com o loiro ali.

- Não precisa me chamar de senhorita, pode me chamar só de Sabine ou de tia mesmo, obrigado por ser amigo da minha filha.

A azulada vem até mim enquanto eles conversavam.

# Minha mãe quer conhecer você#

# eu sei, pode me emprestar o caderno? #

# porque? Você não consegue falar?#

# vamos dizer que eu optei em não falar#

# Não entendi muito,mas acho que não é algo que eu tenha que perguntar#

#Obrigado#

# imagina #

Ela me entrega o caderno e uma caneta, eu pego e vou em direção a mãe dela.

^Oi meu nome é Adrien, não sou de falar mais te garanto que não vou deixar ninguém fazer algum mal a sua filha, afinal agora ela é minha amiga^

Ela da somente um sorriso, sinto como se fosse um obrigado.

Vejo o pai da mesma tocar no seu ombro e apontar para cima, que acena positivamente com a cabeça e novamente faz um sinal seguimos ela, passamos pela porta que o pai dela entrou e subimos as escadas até chegar na casa dos pais dela a mesma abre a porta e aponta para o sofá, ouve uma pequena confusão na hora de sentar já que Alya e nino que ficar frente a frente para poderem conversar com a mari. Eu me sentei ao lado dela que me fez receber olhares de malícia do "casal". A conversa começa rápido e eu observo tudo.

-a casa dos seus pais é linda, pena que não posso ficar mais.

^obrigada meus pais ficam felizes com o elogio^
^pelo menos fique até a hora do bolo vou pedir pro meu pai tirar um pedaço pra você levar^

-Sério obrigado.

-Ei e pra mim?

^fique a vontade para pegar quantos pedaço quiser^-sorrio

Eu dou um toque no seu ombro.

# Eu também ganho doce?#

#claro#

Quando ia responder a mesma olha pra trás e levanta.

^já venho^

Olho para trás e vejo um bolo em cima da mesa com o pai da Mari ao lado.

-tharam!

A mesma abre um sorriso e bate palmas.

-sua mãe falou que eu aprendi algumas palavras?

Olho de volta para o "casal" os dois estão somente observando a sena, acho que eles também acham que conversar ser ela poder ouvir seria rude.

- ve se está certo.

Volto minha atenção a sena.

# farinha, ovos e leite#

#perfeito#

- espera esse eu não entendi.

Ela faz devagar.

#per-fe-i-to, perfeito #

-perfeito? Perfeito! Há eu sou um gênio.

Ela da uma doce risada e se vira para nós, mais fica um pouco vermelha e se vira de volta para seu pai, rapidamente ela aponta para o bolo e faz sinal de comer pro seu pai.

A voz do silêncioOnde histórias criam vida. Descubra agora