A voz do silêncio

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Dia do ponto de vista do Adrien parte 48

Nós troca vamos olhares intensos meu olhar se dividia entre seu belo par de ceus noturnos e sua boca levemente rosada, mais saio do transe quando ouço meu celular tocar.

"merda!"

Me levanto indo até o mesmo que se encontrava na bancada da cozinha e o atendendo rapidamente, demorou um pouco para a voz falar.

- Adrien?

logo reconheci a vou da secretaria fiel da familia, Natalhie, coço a garganta para mostrar que estou ouvindo.

 - Ótimo espero que voce esteja se recuperando bem e que logo possa tirar os pontos.

Eu olhava a menor me olhar confusa então sorri a acalmando. 

- estou de ligando para informar que voce deve voltar a mansão Agreste imediatamente...

Meu corpo e coração congelam.

-Adrien o que foi qu-

Faço sinal para a mesma esperar tinha que ter uma forma de resolver isso sem que eu volta-se para la. me viro de costas fugindo odo olhar de Marinette não queria ver a expressão da mesma a saber que não cumpriria com minha promessa.  

-não tem como fugir dessa vez sua mãe também voltara a morar na mansão devido aos acontecimentos recentes, peço que arrume suas coisas o mais rapido possivel o carro já esta indo ao seu encontro.... mande um ola a senhorita Dupain- Cheng.

Ela desliga queria muito falar algo impedir isso mais nada saio....

"merda!"

respirei triste e me virei para a minha azulada que me olhava com preocupação.

- o-oque aconteceu?

-Tenho que voltar para casa.

"eu não queria juro"

- m-mais- sua voz falha.....

Eu me aproximo da menor me sentando ao  seu lado e acariciando seu lindo rosto gentilmente.

- também não gosto da ideia de deixá-la sozinha.... Principalmente agora que Nino e Alya saíram...

"e não voltaram tão cedo já que estão buscando informações..." 

-não te chamariam atoa..... Deve ser algo sério....E melhor você ir....

Sua voz estava triste parecia que estava preste a chorar novamente e isso não iria permitir.

"me mandaram ir, já estão a caminho.... mas... não falaram para que eu fosse sozinho.... o porem ela viria comigo?"

- o que foi?- ela acaricia meu rosto com sua mão.

- Você viria comigo?- perguntei um pouco receoso.

-que?

- eu quero você lá comigo. Não sei se vou conseguir voltar e também não quero que fique aqui sozinha depois do que aconteceu, por favor?

"por favor vá comigo..."

- está bem, "será um jantar animado" por assim dizer.

nós rimos e começamos a arrumar as coisas da azulada já que eu não tinha muita coisa para levar e também para o caso de não me deixar ir embora.

Mal fechamos a mala da menor o motorista buzinou na porta de Marinette avisando que avia chegado, o caminho foi como sentir que estivesse indo para o cativeiro, sabia os motivos de meu pai me tratar  da forma que trata mais mesmo assim erra assustador.