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Eu nunca imaginei que meu Natal seria tão diferente, que um dia eu fosse estar em uma casa cheia, comemorando o natal e vendo minha filha tão feliz, como eu a vi na noite anterior. Nosso jantar de Natal foi totalmente animado, Frank e Patrick fizeram a alegria da casa junto com Dianna, minha filha estava tão feliz por ter uma família além de mim que me deixou muito bem.

Observo minha namorada ainda adormecida, com cuidado me aproximo do corpo desnudo da garota e deixo beijos por sua pele quente. Demetria se moveu incomodada com o meu cabelo que deslizava por sua pele, prendo o meu cabelo no topo da minha cabeça e continuo a beijar a pele desnuda dela. Vejo o sútil sorriso da mulher que a essa altura fingia estar dormindo, desço meus lábios pelas costas nua da mulher até alcançar a bunda dela.

Noto a leve arqueada do quadril da garota, sorrio ao perceber que a mesma estava empinando disfarçadamente a bunda para mim, deixo uma carinhosa mordida na bunda da mulher antes de distribuir beijos por toda aquela pele sedosa. Afasto as pernas de Demi para poder me acomodar, observo a intimidade delicada dela antes de sutilmente deslizar meus lábios pelo local.

— Selena... — Sussurrou.

— Bon mantin mon amour. — Arrisco em um francês fajuto, deslizo minha língua pela bunda dela.

— Muito bom dia... O que pretende fazer com a minha bunda mocinha? — Afasto as bandas da bunda dela. — Selena?

— Você é gostosa demais. Empina mais para mim, amor. — A bailarina ficou totalmente empinada me dando a visão de sua intimidade molhada e rosada. — Que boceta linda...

— Amor... — Resmungou manhosa.

— Por que está tão molhada assim? Eu nem fiz nada com você.

— Eu estava sonhando. — Murmurou ansiosa.

— Conte-me mais querida.

— Você estava me chu... — Ela interrompeu a própria fala para gemer, deslizo minha língua pelo sexo da garota mais uma vez. — Chupando... Céus, não pare.

Nossa manhã de natal foi bem prazerosa, depois de fazer Demi gozar duas vezes nós tomamos banho e a garota tentou algumas vezes ir parar entre as minhas pernas, mas eu não deixei. Com um bico nos lábios a garota desceu junto comigo, nós tomamos café da manhã em família e fomos abrir os presentes. A gritaria preencheu a casa quando as meninas receberam seus presentes, Demi presenteou seus pais e seu avô também.

Após todos abrirem seus presentes, Demi e as meninas foram para o jardim brincar e eu fiquei só assistindo de longe. Nosso Natal foi cheio de alegria, no fim do dia optei por ir para minha casa, Erin pediu para dormir na casa de Dianna e eu deixei sem problema algum. Assim que cheguei em casa tomei um banho demorado, logo depois vesti algo leve e fui para cozinha pegar um vinho.

— Lena? — Me viro encontrando Demetria. Algumas semanas atrás ela me deu a cópia da chave do seu apartamento e eu fiz o mesmo.

— Oi, o que faz aqui? Pensei que fosse ficar com as meninas.

— Eu não sei porquê mas algo me diz que você não está bem... — Sorrio, vou para varanda e Demetria me segue. — Quer conversar?

— Não é nada demais, só não gosto tanto do natal. — A garota me olhou curiosa. — Meu pai e eu sempre fazíamos um jantar especial no Natal, tínhamos nossas tradições e depois do que aconteceu, não vejo mais tanta graça nessa data.

— Entendi meu bem. — A garota ficou por trás de mim. — Ele foi um idiota por tudo que te fez, por não ter acreditado em você e ter te posto para fora de casa. Ele perdeu uma filha incrível e está perdendo uma neta linda, amorosa e gentil. Sorte a minha e da minha família ter vocês duas, poder amar vocês duas.

— Obrigada meu amor.

— Ma cherié, eu sei que disse que não queria presente mas eu comprei algo para você.

— Demi não...

— Me escuta por favor. — Concordei. — Eu vi esse colar na loja e lembrei de você. Não seria justo eu presentear a todos menos minha namorada, a mulher que está comigo todos os dias e que mais me apoia. — Ela me entregou o estojo, abri o mesmo e sorri ao ver o colar delicado com pequenas estrelas.

— É lindo amor.

— Eu amo muito você Selena. — Me viro para garota que tinha as bochechas rosadas.

— Eu amo muito você, muito mesmo Demi. — Ela sorriu. — E também comprei um presente para você, na verdade algo para mim mas que você vai adorar.

— O quê? — Ela não disfarçou a curiosidade, me aproximo do ouvido dela.

— Na hora certa você vai descobrir. — Murmurei.

— Selena! — Resmungou.

— Oi amor. — Deixo um beijo no pescoço dela. — Você está cheirosa demais, isso tudo é para mim?

— É sim, mas não adianta mudar o assunto. O que comprou? — Ela suspirou assim que deixei uma lenta lambida no pescoço dela. — Ma chérie...

Beijei Demetria antes dela conseguir protestar por eu estar fugindo do assunto, a morena guiou o beijo da forma que bem quis e eu deixei. Com cuidado fiz a garota se deitar no chão da varanda e me sentei sobre o quadril dela, como na noite do nosso primeiro beijo. Minha namorada apertou minha bunda com força antes de guiar os dedos para minha intimidade, o que me fez rebolar em seu colo e ansiar por mais.

— Me diz o que comprou chérie... — Murmurou.

— Uma lingerie preta de renda, uma cinta... — Respondi entre suspiros enquanto a garota provocava meu nervo.

— Mais o quê? — Perguntou ainda mais curiosa, apertei os meus dedos na carne dela.

— Algemas e um chicote de tiras. Demetria...

— Tudo para eu usar em você querida? — Concordei agoniada com a provocação dela. — Mal posso esperar para usar tudo em você e te ver gozando para mim, ma chérie. Tenho certeza de que será uma noite inesquecível e totalmente deliciosa.

— Amor, por favor... — A menina sorriu e me penetrou. — Isso!

— Era isso o que queria? Meus dedos dentro de você? — Aceno positivamente. — Aposto que naquela noite você também queria, que queria a minha boca na sua boceta e queria gozar para mim. Seu olhar sempre te entrega.

— Você tem razão... — Murmuro entre um gemido e outro. — Eu estava curiosa para saber como seria dar para você na minha varanda.

Demetria sorriu antes de nos virar no piso de madeira, minha namorada aproveitou a posição para retirar rapidamente a minha calcinha e descer em direção a minha área pulsante e molhada. Não contive o gemido ao sentir a língua dela deslizar por meu sexo, de modo lento e duro, a bailarina deslizava a língua por minha carne molhada.

Ela ordenou que eu gemesse baixo, não queria que os vizinhos ouvissem ou nos vissem, mas seria um pouco difícil gemer baixo tendo ela entre minhas pernas.

Ballerina - SemiOnde histórias criam vida. Descubra agora