Capítulo 30: Prazeres momentâneos

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Visão do Handou

Eu colo minhas mãos na cintura de Carol enquanto sinto o calor de seus lábios, Seus dedos sobem pela minha camisa como pequenas serpentes, ela retirou minha camisa me maneira lenta levo minhas mãos até sua bunda enquanto encaro seu olhar apaixonado, ela então joga meu corpo sobre o sofá ficando por cima de mim ela leva sua língua até o meu mamilo esquerdo e ela o provoca com sua boca

Os meus gemidos ficam intensos, tento agarrar o sofá, contudo sinto-me incapaz de fazer tal ação, sinto algo pegar em meu membro, sua mão estimula meu membro enquanto a maciez de sua boca provoca meu mamilo, tomando controle da tal situação dessa vez com sua estrutura corporal sobre o tapete tiro todas as roupas do corpo de minha companheira deixando ela completamente nua, já preparado para uma noite de amor, entrelaçamos nossas mãos e iniciei a penetração

Nossos corpos conectados, sentimos o odor e temperatura um do outro, o perfume de seu cabelo era tão hipnotizante quanto seu jeito comportado de agir, enquanto eu a penetrava de maneira mais gradual e mais crescente, apertei mais suas mãos contra a minha conforme nosso tesão escalava, mordisco tuas orelhas, gemendo em seu ouvido e provocando ela

Sinto arrepios quando percebo que a mesma agora também me provocara com sua boca, Carol não teve a mínima piedade na hora de me excitar colocando sua língua dentro da minha orelha eu até tentei sair daquela situação no entanto as pernas da loira colaram-se na minha cintura e quando menos esperava, eu próprio já estava gozando

Ao fim de nossa noite caímos de cansaço eu dormi deitada sobre seu peito enquanto seus dedos brincava com meus cabelos balançando eles

Visão da Ka-chan

Um luz brilhante e amarela adentra o cômodo completamente no breu, tal luz bate sobre meus olhos, quando os mesmo são abertos me deparo com uma visão tão bela quanto pecaminosa, eu estava nua, só o que estava coberto era os meus seios, eles eram cobertos por um lençol tão fino que mal adiantava cobri-los, do meu lado direito estava o próprio Miguel, o rapaz estava totalmente encharcado de suor, todo o seu corpo estava amostra

Como um ato de bondade eu coloquei o lençol sobre seu corpo e tomei em minha posse uma coberta preta, me cobrindo com ela sai do quarto, o clima era silencioso não havia um barulho sequer não podia nem mesmo ouvir o cantar de pássaros, o silêncio me deixava tensa eu própria não sabia se estava segura

O que eu não queria naquele momento era que Arthur aparecesse e me pegasse naquela situação, vaguei pela casa buscando algo mais firme para me cobrir no entanto não encontrei nada, fora um busca em vão, foi então que o meu último pingo de esperança surgiu quando vi a porta do banheiro aberta, minha mente estava em branco, era como se eu não lembrasse do que havia ocorrido

Caminhando em direção ao banheiro, agarrei a coberta apenas com uma das mãos e fui a passos de tartaruga até lá, empurrando a porta vejo o cômodo todo enevoado, a visualização era difícil, levei meus dedos ao chão buscando algum sinal das minhas roupas, eu seguro um tecido bem leve, forcei a vista e consegui ver o que era

Aquela era uma cueca, contudo estava longe de ser uma cueca pertencente ao Miguel, quando a hipótese final me veio a cabeça já era tarde, meu corpo já estava contra a parede, estava nua debaixo do chuveiro

As mãos do Arth me impediam de sair, ele me encarava, assim como eu ele estava nu da mesma, eu olhei para seu corpo de cima abaixo o desejando, aproximando seus lábios da minha orelha escuto

—Você me deseja, não é?

Fico vermelha feito uma caneta de colorir, ele dá um sorriso danado e diz de maneira a me deixar mais envergonhada

—Eu disse que você me pertence, você pode até usar meu irmão, pode usá-lo como um pet, no entanto, com você não quero só uma brincadeira de adolescente com tesão, eu quero mais—ele então leva sua mão a caminho da minha coxa, ele ergue ela e com a outra mão me puxa para perto de si

—Quero um relacionamento com você, eu lhe desejo todo o dia desde a primeira vez que te vi, o que você sente pelo meu irmão pode ser só uma brincadeira, mas comigo não aceito brincar, podemos selar nosso amor aqui e agora

—N-não posso

Ele abre um sorriso irônico e voltando seu olhar para mim, enquanto passa sua mão levada pela minha bunda ele diz—se apaixonou pelo meu irmão, você perde seu tempo, ele e um garoto que só fica jogando e só quer se divertir, você precisa de algo que possa preencher e acalmar esse fogo, no entanto é sua a escolha

—Quem você escolhe?

Casal não assumidoOnde histórias criam vida. Descubra agora