Capítulo 29:Novos sabores

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Atenção: ESSE CAPITULO POSSUI CENAS +18 ENTÃO SE VOCE FOR MENOR SAIA DAQUI IMEDIATAMENTE, CASO VOCE SEJA MAIOR DE IDADE DESFRUTE DISSO COMO BEM QUISER 

Sinto sua língua se enrolando na ponta de meus seios, enquanto eu continuo me movendo, levo minhas mãos até seus cabelos e digo enquanto volto meu olhar para Miguel que de modo incansável brincava com meus seios

—Isso-Assim—Tenrashi fora o segundo rapaz com quem eu fiz sexo, e fazer essa ação com ele era totalmente diferente, Com o Gustavo eu me senti amada porém era como estar comprometida com algo, algo cujo eu própria não sabia se eu queria, Com o Miguel sentia-me completamente livre, solta, era apenas uma noite de amor sem qualquer compromisso

Mudamos de posição, fiquei sentada sobre seu colo sentindo seu membro entrar com força sobre meu interior, eu arranhava suas costas nuas sentido suas mãos puxando meus cabelos, junto de seus lábios percorriam meu pescoço chupando e beijando ele me marcando por inteira

Seus dedos, correndo sobre meu corpo inteiro, caminhando por eles, sinto cada fibra do meu corpo gritando, desejando Miguel com mais vontade e fervor, alguns segundo depois, Lá estava eu amarrada por duas gravatas completamente vendada, foi então que senti escorrendo Sobre todo o meu corpo, não havia calor algum, era tão frio que fazia meus ossos tremem

No entanto sinto aquele frio se espalhar pelo meu corpo no mesmo instante que com suas mãos, Miguel começa a passar elas pelo meu corpo, ele espalhava o que quer estivesse sobre minha pele, suas mãos vagavam de maneira calma e carinhosa pela minha robustez, sinto seus dedos chegarem em minhas Nádegas eles apertarem ela sem parar

Fora então que ele deu um pausa, vendada e sem me mover chamei por seu nome, contudo apenas recebi o silêncio, foram alguns segundo para sentir então que ele havia voltado, e agora estava introduzindo algo em mim, estava longe de ser seu pau, era algo bem mais firme, porém sua maciez não era a mesma que o pau de Miguel

Sinto uma vibração repentina surgir em meu corpo, vibração essa que entra mais fundo em meu interior, isso me excita profundamente, fazendo de modo involuntário que a minha língua sai pra fora, o meu tesão se intensifica quando sinto mordidas e chupões em meus seios, tudo termina de modo incrível no instante que eu solto todo o meu orgasmo, ficando completamente mole sem fala e reação

Visão do Handou

Mais cedo naquela noite, eu havia saído do banho e estava já me vestindo para o jantar que eu teria com a Carol, coloquei algo bem comum sem muita elegância, contudo nada muito despojado, camisa preta social e uma bermuda simples preta complementam-se junto do tênis marrom, a mesa já estava colocada, todos os pratos estavam prontos

A lagosta estava dourada e parecia apetitosa, a salada de batata era refrescante junto de seu cheiro mais que saboroso

a bebida era um vinho tinto bem caro, naquele dia eu não poderia economizar, quando deu 20:00 a campainha tocou, foi apressado parando na porta respirando fundo para me acalmar, quando a porta de madeira se abriu, vi sobre minha frente uma Carol completamente arrumada

Ela estava com um vestido, preto com um decote bem comportado estilo tomara que caia, usando sapatilhas cinzas com um belo laço lilás preso a ele, em suas mãos ela trazia um pote de sorvete de chocolate

—Eu pensei que como eu vinha jantar na sua casa, seria educado trazer algo então tive a ideia de trazer sorvete, espero que não seja incomodo—ela fala isso sem jeito, eu apenas levanto seu queixo com meus dedos respondendo de modo calmo e controlado—Não é incomodo algum

Ela entra segurando o sorvete, percebo que ela olha de cima abaixo a minha casa, naquele dia ela estava mais organizada que nunca, porém eu ainda estava apreensivo

Eu pego o pote agarrando em suas mãos, esse ato a deixa corada, no entanto ela nem se incomoda, enquanto eu levo o recipiente gelado para o freezer, escuto ela dizer

—Você tem uma casa bonita, o aluguel deve ser caro—introduzo o pote no freezer e respondo—Essa casa eu comprei, ela e bastante barata não me pergunte o motivo

Retorno para a sala de estar, ela sentada sobre o meu sofá, eu nada digo só me sento ao seu lado e conversamos

—Então no que você trabalha no que?—quando escuto essa pergunta respondo na lata, sem muito rodeio, isso parece deixá-la bastante impressionada, ela abre um sorriso e comenta de modo bem feliz—Eu tenho sorte de trabalhar com o que eu amo, eu vendo flores todo o dia, e sempre bom mexer com o que se ama

Olho para o fundo de seus olhos então digo de modo sedutor

—Não imaginava que uma flor tão bela cuidava de outras flores—suas bochechas ficam avermelhadas de maneira fofa, ela vira seu rosto encarando o relógio ela fala

—Acho que está na hora do jantar

Ela se levanta e vai para a cozinha, eu a sigo lentamente, vendo aquele banquete a moça então se senta, acompanhando ela comemos e conversamos, eu evito falar sobre Karen e tudo que passei com ela pois não queria azedar algo que ainda nem havia começado, conversamos até a hora da sobremesa

Nós tomamos o sorvete na sala, enquanto jogávamos vídeo game, essa foi uma noite bem louca contudo acabou quando, nos encaramos, olhares se encontrando foi a deixa para um beijo acontecer, nossos lábios se encontraram, a boca de Carol era incrível, sentia fidelidade e firmeza em seu beijo, beijo esse que passou para toques, toques bons e contínuos e foi ali mesmo que tiramos nossas roupas

Casal não assumidoOnde histórias criam vida. Descubra agora