Capítulo 57: Castigo

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ESSE CAPITULO NÃO E RECOMENDADO PARA MENORES DE 16 OU ATÉ 18 ANOS ENTÃO SE VOCÊ NÃO TEM ESSA IDADE SAIA IMEDIATAMENTE

Quando entro em casa a sala, a cozinha e o banheiro estavam em total silêncio, eu caminho pelos locais solitários chamando por Gustavo, todos os meus chamados foram inúteis e sem sentido, já sem forças vou até meu quarto onde lá encontro a cama toda bagunçada

Caminho até o banheiro de nosso quarto onde o vejo encostado na privada adormecido, fico surpresa enquanto coloco minha mão sobre o rosto, logo em seguida apoio ele em meus ombro e volto para o quarto, coloco ele na cama

Deixando ele dormir, eu caminho até a cozinha e começou a preparar o jantar, olho para a geladeira, dentro dela havia leite, garrafas de água, manteiga e um grande pernil, eu não tinha muitas opções então decide fazer o pernil

Enquanto eu vou preparando a carne, penso em qual era a sensação que meu amado Handou sentiu ao me ver naquela situação, uma leve culpa me invade, no entanto eu não me distraio nem por um segundo

após colocar a carne no forno, vou para o sofá e ligo a TV, deixo em uma série enquanto tento me distrair, fico perdida em alguns devaneios, devaneios esse que eram referentes a todos os homens que eu já amei

Gustavo, Arthur, Miguel, contudo cada um deles tinha gostos, toques, olhares diferentes, foram tantos amantes, tantas sensações agora uma emoção antiga brotou em meu peito, emoção essa que era uma sedução que vinha dos meus momentos com Handou

Porém essa mesma sedução, vinha daquela única sessão de fotos, com Lucas, quando me dou conta de como me sinto, sacudo a cabeça e retorno a realidade, já era tarde, o cheiro suculento do pernil tomava a casa inteira

O Jantar já estava pronto, eu corro para o forno e arrumo a mesa uma coisa de cada vez, Gustavo sai do quarto bastante quieto com o semblante fechado e rabugento, eu tento falar algo mas ele apenas se senta e começa a se servir

Nós jantamos em silencio, eu só pensava em como quebrar o gelo, no entanto minha mente só pensava em merda, e como eu aprendi na minha infância

"Se for pra piorar a situação, a melhor decisão e ficar calada"

Ao fim do jantar, eu fiquei sentada no sofá enquanto escuto os passos de Gustavo irem para o quarto, eu suspiro em tristeza apenas tentando me distrair com aquilo

De repente, como se fosse a primeira vez sinto aqueles lábios encostarem em meu pescoço, minha mente dizia para me afastar, contudo meu coração já estava perdido, e ali eu me dei conta que não havia mais volta ele me tinha nas mãos

Em um piscar de olhos sou vendada, Gustavo me guia para algum lugar desconhecido, eu dou uma engolida em seco, contudo não era de preocupação, mas sim de medo e de ansiedade

Colocada em uma cadeira, Handou prende meus pulso

—Amor o que você vai fazer—sinto seu corpo se aproximar do meu, eu podia sentir o calor daquele homem me queimar por inteira, era realmente como se o Gustavo do passado tivesse retornado

—Você está sendo muito malvada, e eu não tolero que a minha Baby girl seja desobediente e malcriada, ouviu bem Baby,—essa frase entra em meus ouvidos, sua voz causa-me calafrio, meu único instinto e dizer

—Sim Daddy— ele então me solta, me coloca contra a parede e sussurra em meus ouvidos coisas as quais eu nunca mais esqueceria

—Sabe porque eu amo te provocar, porque eu adoro te ver sem jeito, sua boca tenta resistir e não se entregar a mim, seu corpo se arrepia pelo por pelo, eu consigo ver isso só que a melhor parte não é essa a melhor parte e quando eu falo

Mordo meus lábios sabendo que aquilo não havia acabado, aperto firme a parede buscando uma saída contudo eu não encontro era o meu fim

Seus lábios ficam a centímetros da minha orelha, eu fecho os olhos pensando que não seria ruim, contudo foi pior, no instante que ele disse—Quem é a minha boa garota— eu só consegui sentir meu corpo entrar em parafuso

Eu estava derretida por ele, suas mãos caminham até a minha coxa, ele ergue a mesma passando seus dedos quentes e grossos por ela, seu lábio abandona a minha orelha, dando toda atenção para o meu pescoço

A intensidade de seus chupões eram Perversamente boa, quando termina de me marca o mesmo volta a falar

—Seu corpo nesse instante está sem controle, cada fibra dele agora deve estar se segurando para não me chamar, você sem jeito a fofa, sua face vermelha feito um tomate enquanto sua única reação e comprimir as palavras mesmo não querendo

—Cada frase, lugar, toque, eu sei todos os pontos fracos que você tem seja em voz ou seja em toque eu consigo saber onde te quebrar

Ele me lança na cama, arranca meu shorts em um estalar de dedos, sua boca contamina minhas pernas, suas mãos vagam pelo meu torso sua palma era a mestra de toda a minha pele, suas linhas passeando se divertindo minhas curvas era um prazer inigualável

ao remover a minha blusa, sinto minhas mão tremem era um formigamento quase inevitável, dentro da minha cabeça eu só queria bater nele para fazê-lo parar, contudo algo me impedia

Quando o mesmo foi para cima de mim, seu peito se debruça em mim, sua voz alcança minha audição enquanto um única frase me destrói

—YOU VERY HOT MY BABY



Casal não assumidoOnde histórias criam vida. Descubra agora