𝑺𝒏𝒊𝒕𝒄𝒉𝒆𝒔 𝒂𝒏𝒅 𝑺𝒐𝒏𝒈𝒔 [Tradução]

Capítulo 16

"Não pode ser bom para minha sanidade,

Não pode ser bom para meus pulmões,

Fumar seu amor..."

(Jacob Banks – Fumantes)

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Horas depois, eles estão de volta ao apartamento de Severus. Está escuro lá fora, a chuva bate na janela. A luz laranja da rua dança nas costas de Severus enquanto ele monta em Harry. Seus gemidos selvagens enchem a sala, trovejam sobre os baques suaves das gotas de chuva no vidro.

Harry fica sem palavras enquanto observa aquela bunda redonda tomando seu pau com cada movimento de quadris esbeltos.

Snape se move devagar, sem pressa, as mãos entrelaçadas ao redor do tornozelo de Harry. Ele olha por cima do ombro, Harry quase pode pegar um pequeno sorriso. O homem sabe exatamente o quão gostoso ele é assim, mas Harry ainda faz questão de dizer a ele de vez em quando. Pequenas palavras sussurradas de admiração escapam dele, delicadas em um momento, vulgares no outro, mas funcionam.

“Meu Deus, Severus, você é incrível. A visão de você assim, honestamente ...” Harry resmunga, as mãos agarrando em dois montes de carne.

Snape treme, suas costas ficam tensas, arqueadas para trás um pouco. Harry revira os quadris, só uma vez, só um pouquinho, Severus ainda choraminga.

"Você adora isso", diz Harry, empurra para cima. "Porra, você ama isso, não é?"

Snape permanece em silêncio, mas ele se aperta, não apenas com as mãos. Os olhos de Harry rolam para trás enquanto ele crava os calcanhares no lençol para empurrar para cima mais uma vez.

Suas pernas são soltas enquanto Snape se senta mais ereto, quadris balançando para frente e para trás, nunca parando, nem por um segundo. Com rolagens preguiçosas, ele está deslizando quase todo o caminho até a ponta, pouco antes de empurrar de volta. Harry quer gritar, a visão é quase o suficiente para fazê-lo gozar, mas há mais, as sensações, o calor apertado ao redor dele, há sons também, gemidos necessitados e suspiros ofegantes, e o prazer entorpecente para completar tudo.

Olhos brancos do testrálio o observam por baixo da omoplata direita de Snape. Suas asas pretas e coriáceas tremulam a cada mudança. A mão de Harry desliza dos montículos firmes para os quadris estreitos, ele acaricia suavemente e com amor, movimentos lentos na pele branca como leite. Como uma constelação desenhada, a fera está conectando marcas de nascença, uma na ponta do focinho, duas no longo pescoço, na borda das asas e ao longo das costas ossudas. Alguns centímetros abaixo de seus cascos, uma cicatriz curva está gravada em sua carne pálida. É quase perfeitamente redondo, o tecido rosa, liso e marmoreado.

Harry passa o polegar sobre ele. "O que é isso?" Ele pergunta em um tom suave.

Snape ainda está sobre ele, mãos descansando em suas coxas, o pênis de Harry enterrado nele até o cabo. Ele está respirando com dificuldade enquanto olha por cima do ombro, longas madeixas pretas caindo no meio de suas costas. "Uma garrafa de cerveja quebrada", ele responde, uma vez que recupera o fôlego.

Não é o que Harry esperava. Ele já havia preparado em sua mente uma lista de possíveis maldições e feitiços que poderiam ter feito isso. “Você entrou em uma briga?”

“Nós saímos para beber com Mark depois que Hailey nasceu.” Severus diz a ele, enquanto ele se recosta no peito de Harry com as duas mãos. Suas costas estão dobradas como um arco e isso parece acertar um ponto direto nele, porque ele engasga, se levanta antes que ele possa se acomodar e continuar explicando. “Nós estávamos chateados como o inferno e alguns caras vieram até nós. Foi ridículo, honestamente. Dois bêbados acenando ao redor, jogando os punhos no ar, porque estávamos engessados ​​o suficiente para não ver merda nenhuma. Alguém caiu, quebrou uma garrafa. Fui empurrado para isso. O cara que começou a briga me levou para o pronto-socorro, onde foi costurado.” Snape ri da memória e Harry sente , engasga com a sensação enquanto o canal quente fica tenso ao seu redor por um segundo. “E essa é a história de como nos tornamos amigos de Will.”