DESEJO

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Conteúdo sexual, se não gostar não leia.

A s/n é intersexual nesse imagine.

Quero todo mundo marcando presença no meio da fic seus pervertidos.

era madrugada, por volta das 2 da manhã, s/n não conseguia dormir por mais que tentasse.

Completamente frustrada se levanta da cama e sai do quarto, talvez ir até o de Natasha, que provavelmente esteja acordada já que tinha os mesmos problemas de insônia que a outra.

Todos estavam dormindo, então para não acordá-los andou devagar até a porta do quarto da ruiva, abrindo com muito cuidado para não assustar a espiã, olhando apenas pela pequena fresta ficou paralisada com a cena a sua frente.

Natasha nua da cintura para baixo, com as pernas abertas, de olhos fechados com seus dedos enterrados fundo dentro de sua buceta, ela gemia baixo enquanto fazia um vai e vem rápido dentro de si, fazendo sons molhados ecoarem pelo quarto. A ruiva arqueava os quadris deixando seus dedos entrarem mais fundo, começando a rebolar em seus próprios dedos mostrando estar perto de gozar, e não demorou muito para chegar ao orgasmo gemendo um pouco mais alto relaxando na cama.

S/n achou aquela cena totalmente excitante, sentiu seu membro ficar duro vendo a russa alcançar o próprio prazer. sem fazer nenhum barulho fechou a porta e saiu em direção ao seu quarto, pronta para tomar um banho gelado para acalmar sua excitação.

[...]

Na manhã seguinte s/n não sabia como iria olhar para a romanoff sem se lembrar da cena que havia presenciado na madrugada.

Desceu para o andar da cozinha do complexo torcendo para que Natasha não esteja lá, mas ao contrário, assim que passou pela porta foi recebida por um daqueles sorrisos da ruiva que derretem qualquer um.

----bom dia!---voltou a fazer seu café.

----b-bom dia!--- gaguejou.

Nada além da cena que presenciou ontem ocupava sua mente, é olhando para a russa ela só conseguia ter o famoso gay panic.

----tá tudo bem?--- perguntou com seu famoso sorriso de canto.

----sim, sim, tudo ótimo. Bem, eu preciso falar com o tony, tchau.---saiu disparada sem deixarbrechas para perguntas.

Natasha sorriu consigo mesma, ela sabia que s/n havia presenciado o prazer que deu a si mesma naquela madrugada, mas não deixaria ela saber disso.

A romanoff queria deixar s/n louca, louca de tesão, de desejo, louca por ela, queria tirar toda sanidade da mulher, tirar todo o controle que tinha para não agarrar a ruiva e a fuder em qualquer canto que fosse, e para isso ela iria usar todas as suas técnicas de sedução.

A russa planejava fazer a mesma coisa nessa madrugada, ela era a única pessoa que a c/c procurava quando tinha pesadelos ou insônia no meio da noite, e sabendo disso, iria fazer apenas uma coisa, se tocar no horário que tivesse certeza que s/n levantaria.

[...]

Já por volta das 2 da madrugada do outro dia, Natasha deitou em sua cama do mesmo jeito que havia feito na noite anterior, dessa vez estava totalmente nua. Abriu as pernas e fechou os olhos, começou a passar uma das mãos por todo seu corpo até chegar em sua intimidade.

Tocando cada parte de sua pele, imaginando ser as mãos de s/n no lugar das suas.

Durante muitos dos treinos que tivera com a mulher, a ruiva imaginava ser tocada de maneira indecente por ela.

Começou a se masturbar pensando em s/n, passando dois dedos por seu clitóris fazendo círculos imaginários, e depois descendo até sua entrada onde se penetrou ao sentir o quão molhada já estava.

One-shots Natasha Romanoff Onde histórias criam vida. Descubra agora