One-shots Natasha Romanoff

colega de quarto

Oi amores tudo bem?

Cheguei com um imagine aqui pra vocês, ele está grande, porém o final deve estar um pouco merda pq eu tô com sono. Mas amanhã eu reviso e arrumo.

Talvez faça parte dois pq como tô com sono, não consegui terminar tudo.

Mas é isso, espero que gostem.

Boa leitura.

Era uma tarde ensolarada naquele internato, s/n estava sentada em baixo de uma árvore, lendo seu livro favorito.

Em algumas horas ela teria que entrar de volta na escola, para o jantar, e depois seria o toque de recolher. Então ela queria aproveitar o máximo de tempo ali fora, para não ter que ver a sua colega de quarto tão cedo.

Por obra do destino, a árvore que s/n estava era próxima a quadra de vôlei da escola, que por coincidência era onde Natasha, sua colega de quarto estava.

Um barulho na grama fez a garota tirar sua atenção do livro, para poder ver o que era.

A bola de vôlei quicava na grama, correndo para longe da quadra, e atrás dela estava a ruiva mais odiada pela escola.

Natasha Romanoff.

Era a rebelde, havia sido expulsa de vários colégios até seus pais a colocarem no internato.

Sendo lésbica, ela já pegou várias garotas daquele lugar, até mesmo as do time de vôlei que participava. S/n já havia perdido as contas de quantas vezes entrou em seu quarto e viu Natasha aos amassos com alguma menina da escola.

A ruiva conseguia todas que quer, menos uma. S/n nunca caiu nos papinhos da Romanoff, nunca se interessou pela mesma.

Natasha muitas vezes até pensou que a Odinson pudesse até ser hetero, mas isso passou ao ouvir a garota ter algumas discussões no telefone com sua ex.

– eai Odinson!– a ruiva se aproximou após já ter pego a bola.

S/n revirou os olhos ao fechar o livro, então levantou a cabeça dando um sorriso falso para a garota a sua frente.

– diz logo o que quer Romanoff!– fechou a cara novamente.

– pra que tanta grosseria? Assim machuca meu coração.– fez drama.– só vim dizer um "oi". Oi! Agora vou voltar para o meu jogo.– falou se retirando e deixando s/n sozinha outra vez.

S/n abriu seu livro, revirando os olhos outra vez, mas agora olhando a ruiva correr para longe.

[...]

Na manhã seguinte s/n acordou indisposta, o mais conhecido preguiça.

Não estava com vontade de se levantar da cama, ainda mais para a primeira aula de seu dia. Matemática.

Decidida a ficar na cama, ligou para Romanoff, sua colega de quarto, que já não estava mais por lá.

– o que devo a sua ligação Odinson?– falou no outro lado da linha.

– sem gracinhas logo de manhã Romanoff!– disse com a voz rouca de sono.– não quero ir para a aula do Stark, diga a ele que acordei um pouco mal e que não vou ir.

– ok! Pode deixar princesa, eu digo pra ele.

– não me chama de princesa!– sussurrou irritada.

– eu sei que no fundo você gosta, princesa!– provocou.

– ahh eu desisto!– bufou.– tchau Romanoff!