Entrego a roupa de mergulho para a Emma e peço para tirar todos os acessórios. Seu corpo estava totalmente exposto com o biquíni, o que dificulta muito para mim manter o controle.
— Você acha que esse biquíni deixa os meus seios maiores? — Ela juntou os dois seios, os apertando com força.
Minha mente passeou por todos os lados sensuais e imaginou mil e uma coisas. Como o meu pau deslizando para cima e para baixo, me fazendo gozar em seu rostinho belo.
— Estão perfeitos. Agora é melhor se vestir, ou será mais difícil de afundar.
— Sério? Pensei que quanto mais molhado, mais fácil de afundar. — Ela vestiu a roupa de mergulho e desceu para o convés.
— Essa teoria não se aplica ao mergulho.
Arrumei o meu pau dentro da roupa de mergulho e coloquei o cilindro de oxigênio nas minhas costas. Emma retorna e eu ajudo a colocar o cilindro nas costas e o óculos de mergulho.
— Então, quando escreve as cenas mais picantes, assiste a filmes pornô ou se masturba com um vibrador? — Me sento na proa de costas para o mar.
— Eu deixo a minha imaginação fluir, não preciso fazer nenhuma dessas coisas.
Ela se sentou ao meu lado e colocou a máscara de oxigênio, se jogando para trás. Coloco a minha máscara de oxigênio e me jogo para dentro da água gelada. Vou nadando para perto de Emma e começo a mergulhar mais fundo. A maré estava baixa o que faz a profundidade ser de dezesseis pés, mas assim que a maré começar a subir sei que não vamos conseguir ficar no fundo por muito tempo.
Com a minha cabeça, sinalizo para Emma me seguir. Com a profundidade ainda baixa, não era necessário usar as lanternas aquáticas. Quando a maré está alta, a profundidade chega a quase cinquenta pés, o que pode ser um problema para nós dois.
Emma admirava os pequenos peixes que nadam em meio aos grandes baús lotados de ouro e prata. Todos os habitantes da ilha têm medo de abrir esses baús e serem amaldiçoados pelos fundadores. Muitos acreditam que aquele que abrir um dos baús será morto pela família Bunny, a família criada pelos fundadores para transformar a ilha em um lugar rico e sem nenhum ladrão.
Emma mexe na areia e pega um anel. Nado para perto dela e seguro a joia, o lodo cobre todo o círculo e a pedra na parte superior. Seguro sua mão direita e deslizo o anel em seu dedo anelar.
Com a pressão da água aumentando, subimos quase vinte pés. Ficamos dentro do mar por mais algumas horas e voltamos para a superfície.
— Espero que goste de filé grelhado. Deve ter algo a mais nesse iate, mas não sei o que é.
— Você não me disse que tinha um iate. — Emma me seguiu até a proa.
— Tendo um iate ou não, não faz muita diferença. É só um patrimônio acumulado por diversos anos de uma geração interrupta.
— Muitos aqui detestam turistas. Por quê?
— Nós habitantes somos ensinados desde crianças a respeitar tudo que a mãe natureza nos deu. Alguns turistas poluem o solo e a água, por isso os mais antigos sentem receio de turistas. Principalmente os mais jovens.
— Quem é a família Bunny? Ouvi diversas conversas sobre ela.
— Ela é uma lenda local. Não deveria dar ouvidos a uma baboseira.
Deixei os quatros filés na grelha e me aproximei de Emma. Ela tentou se afastar, mas foi impedida pela parede. Sua respiração estava irregular, seus seios faziam com que o biquini úmido encostasse no meu peitoral.
— Sabe a cena do trigésimo capítulo? Quando o Erick coloca a Helena deitada na proa do barco, fazendo com que o resto da tripulação se masturbasse, enquanto ele a fazia gemer alto?
— Foi uma cena bem polêmica.
— Sabe qual o motivo que me impede de encostar em você? — O pequeno espaço entre nós ficou menor, quase inexistente.
— Porque eu sou a sua hóspede.
— Sim. Porque você é a minha hóspede, mas você pagou por um chalé e está ficando na minha casa, o que a torna uma visita minha. Só basta você querer e me permitir que eu te mostrarei as maravilhas da ilha e as maravilhas que o meu corpo pode fazer com você.
— Eu pensei que estava sendo clara. — Meus dedos entram para dentro do seu biquíni, sua pele é tão macia e úmida. — Preferi levar como um jogo. — Escorrego dois dedos para dentro dela e um gemido escapa de nossas gargantas. — Você é tão gostosa, senhorita Leoni.
Meus dedos se movimentam para frente e para trás enquanto distribuía beijos pelo seu longo pescoço. Sua pele tem gosto de mar e pêssegos. Emma segurou forte os meus bíceps e com a minha mão livre puxei sua perna para cima, fazendo com que sua boceta apertasse mais o meu dedo.
— Eu quero fazer cada posição que o maldito do Erick conseguiu fazer com a Helena.
Seus músculos começaram a tremer contra o meu corpo e seus gemidos ficaram mais altos. Agora podia ser a trégua do jogo imaginário que criei na minha cabeça, mas saber que ela me quer e não poder tocar nela, me deixa mais excitado. Retiro meus dedos de dentro dela a impedindo de gozar e de sentir o meu toque.
— Acredito que nossa comida está pronta.
Viro os filés e deixo que grelhem do outro lado. Começo a preparar uma salada tropical para acompanhar. Emma saiu da cozinha e voltou para a proa, frustrada, mas um bom jogo faz com que qualquer sexo fique melhor.
— Senhorita Leoni, seu almoço. Espero de goste de filé de frango grelhado, servido com salada tropical.
— Por que fez aquilo?
— Não sei do que fala. São apenas — olhei no meu relógio de pulso, — onze e meia, não deu tempo para eu ter feito algo.
— Você está fazendo igual aos personagens dos livros, que só querem brincar com as mocinhas.
— Eu não estou brincando. Brincar com as pessoas não é o meu ponto forte, sou mais de jogos que façam as pessoas ficarem excitadas.
— Jogos são um tipo de brincadeira, Luther. — Seu rosto começou a ficar vermelho.
— Não. Jogos são brincadeiras quando só um vai ganhar, mas nesse caso não. O proibido faz com que qualquer um fique excitado.
— Você é um desgraçado pervertido.
— O que te deixa excitada, Emma Leoni? — Larguei meu prato vazio de lado. — Ver outras pessoas transando, assistir filme pornô, assistir um filme maior de dezoito, ou escutar uma música sensual, como as do Two Feet?
— Nunca pensei sobre o que me excita. — Ela deixou o prato de lado e se deitou ao meu lado.
— Que tal fazermos um jogo excitante? O jogo me excita e vamos descobrir o que te deixa excitada — digo e retiro uma mecha do seu cabelo, que caia em seu rosto.
— Como seria esse jogo?
— Primeiro vamos em um que não me deixe mais excitado. — Me levantei e me sentei em um dos bancos perto da proa. — Hoje à noite tem um, vou arrumar diversas garotas e transarei com todas atrás do palco. Quando se sentir à vontade, pode aparecer por lá. Sinta à vontade para se tocar, vou adorar estar comendo outra mulher e olhando para você se tocando.
— Você é realmente um pervertido.
— Nunca disse que não era. — Pulei dentro do mar para tentar fazendo todo o meu corpo se livrar dessa tensão.
O festival vai ser um ótimo jeito para me aliviar e só de pensar que terei a chance de ver Emma se tocando ou apenas me assistindo trepar com outra garota fico em um nível superior excitação.
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Um Amor Além Do Verão
DragosteApós o último romance que Emma lançou, decidiu tirar umas férias em uma ela tranquila. Ao posar na ilha foi recepçionada por Luther, um homem de beleza invejável e com um olhar misterioso. Com a Páscoa chegando, os habitantes estavam preparando a ca...