09. Condenada pelo seu amor

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Desnorteado, a cabeça girando e tentando lembrar de como foi parar sentado no chão, com as costas encostadas na parede ao lado de uma porta. Suas roupas estavam levemente amassadas. Jungkook apertou a testa, a fim de aliviar a dor. Se levantou com dificuldade, ganhou apoio da parede e suspirou fundo.

— Jungkook? — A loira cruzou o corredor com as sobrancelhas franzidas e logo se aproximou do conhecido. — Você está péssimo. O que aconteceu?

— Não sei, Moly. — Tentou ficar totalmente reto, mas cambaleou e a outra se apressou em segurar seu braço.

O moreno xingou a si mesmo com tudo que era nome. Como não se lembrara do que havia acontecido? Como foi parar ali? Cadê o Namjoon? A S/N?

— Quer que eu te leve para casa? — A garota o ajudou a sair do corredor, para longe do cômodo fechado.

— S/N… — Jeon mal conseguia pensar direito, mas se estava naquela situação, imaginava que a outra poderia estar pior.

— Ela tá bem. Acabei de vê-la com o Johnny.

O coração dele se aliviou, mas também ficou tenso.

Ficar perto do excesso de pessoas pulando e cantando quase o fez desmaiar. Se sentia sufocado, tinha que sair dali rápido. E como se Deus escutasse seu pedido em desespero, seu melhor amigo apareceu com a face carregada de preocupação. O platinado fez muitas perguntas nas quais Jungkook não tinha respostas para nenhuma.

— O leve para casa. — Aconselhou Moly, entregando o grande rapaz para o outro mais alto. — Provavelmente ele bebeu demais.

— Nam… a S/N.

— Não se preocupe, cuidarei dela. — A jovem foi mais rápida em responder. — Eu mesma a levo para casa, mas agora se preocupa com sua saúde, Jeon. Vai, Nam, ele está pálido. — Pousou a palma da mão no ombro do maior com um olhar cauteloso e preocupado. — Assim tentarei criar uma boa amizade com a mesma.

Namjoon apenas afirmou antes de abrir passagem pelas pessoas.

Moly sorriu.

Sorriu que nem o diabo.

[✿]

As íris se movimentaram por baixo das pálpebras fechadas, enquanto respirava devagar e profundamente. Os sentidos voltavam aos poucos. Apertou os lençóis da cama, movimentou as pernas e os braços. Nenhum tecido fazia contato com sua pele ao não ser a coberta que lhe cobria. Se colocou sentada num piscar de olhos e xingou quando sentiu um latejar forte na cabeça.

Apertou os olhos por alguns segundos e logo foi os abrindo, se acostumando com a claridade. Analisou seu corpo, o cômodo, a luz lá fora, tentou adivinhar as horas, mas estava totalmente perdida.

Hormônios à flor da pele - JKOnde histórias criam vida. Descubra agora