O Q U E V O C Ê Q U E R? •| 7

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Payton apertava seus dedos nervoso, havia sido liberado durante a noite do hospital, Dylan ficou com um pé atrás em o levar de volta a sua casa, porém, Payton e assegurou que estaria bem

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Payton apertava seus dedos nervoso, havia sido liberado durante a noite do hospital, Dylan ficou com um pé atrás em o levar de volta a sua casa, porém, Payton e assegurou que estaria bem.

No momento atual, ambos estavam no carro a caminho do novo trabalho de Payton, o pequeno ômega vestia uma blusa preta segunda pele, a gola cobria seu pescoço, um colar segurando uma pequena pedra brilhante, faz com que Dylan sorri ao ver a peça, sabendo que seu alfinha que teria a pego e colocado no ômega.

A calça jeans apertando levemente as coxas magras, o cinto preto segurando a peça no lugar, os Jordan em seus pés, agora estavam limpos e em melhores condições. Dylan podia sentir o delicioso cheiro do ômega junto de uma leve fragrância de algum creme em sua pele.

O alfa, lutava contra todos os seus instintos pensamentos e vontades, para não parar o carro e atacar o pequeno ômega, que por outro lado se sentia relaxado e envergonhado, Dayton a esse horário estava na escola e nem poderia o salvar com suas piadas.

Assim que chegam no shopping caminham lado a lado até o local, Dylan destranca as portas o deixando entrar, o alfa não de controle abaixando seu olhar para os peitos do ômega.

Eram pequenas e redondos, sua língua desliza por seus lábios com a visão, os pequenos seios perfeitamente redondinhos caberiam na palma da sua mão.

O alfa sorri se aproximando do menor que organizava as jóias por preços, o alfa sorri abraçando a cintura pequena deixando sua mão sobre o pequeno avantajado na barriguinha do ômega sorrindo.

- Eu amo sentir ele.

- E não é bom? Ele é só uma cerejinha ainda! Penso se ele vai crescer muito.

- Eu acho que não.- Comenta pensativo levando em consideração a altura e corpo do ômega para o responder.

- Por que?

Eles acabam trocando olhares por alguns segundos, o alfa sorri de lado fazendo o menor bufar.

- Não me leva a mal, você é pequeno, em altura e estatura do corpo, o tamanho da criança é o quanto o seu corpo suporta, ele pode nascer pequeno e conforme os anos talvez fique maior que você, ou menor, mesma altura. Não dá para saber.

- Dayton é uma criança alta. - Comenta baixo encarando um bracelete.

- Ele é um lúpus, não espera que ele seja baixo, aquela peste tem 7 anos ainda, não quero nem imaginar ele lá pelos 20 anos.

- Ele é meu filhote, quando crescer mais vão achar que eu que sou o filhote!

- Eu não dúvido. - Dylan apoia seu queixo na cabeça do menor que suspira, uma ômega entra na loja junto de uma beta, elas os saúdam começando a olharem as jóias, a beta vai para a prateleira com maquiagens admirada.

Dylan levanta sua cabeça logo olhando para Payton, o menor se mostra calmo e confortável, então o alfa volta a apoiar seu queixo em sua cabeça.

Payton suspira olhando em volta a procura do ar condicionado, vê dois deles em cada canto da parede o menor levanta sua cabeça olhando para Dylan. O menor suspira novamente se encostando mais no alfa, suas mãos puxam o sobretudo tentando se esconder dentro dele.

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