Dylan observava atrás do retrovisor do carro o ômega adormecido, já havia conversado com o dono do apartamento para cancelar o contrato de moradia deles, o homem negou de início, mas nada que uma boa conversa civilizada não resolvesse.
Dayton mexia no celular de Dylan sem medo de levar uma broca pela falta de privacidade, o alfa bufa guardando o aparelho, começando a também observar o ômega.
- Vai passar na casa de Austin?
- Vou, terminar a atividade da esquizofrênica da professora de linguagens, jogar alguns joguinhos e depois eu irei embora.
-
Vê se toma cuidado.
Dylan repreende parando na frente da casa de Austin, Dayton o agradece o pai descendo do carro.O alfa suspira e, assim que o menor entra na casa da partida para a sua própria, que era praticamente na rua de trás da casa do amigo do filho, então o caminho foi rápido.
Assim que deixa o carro no caminho de pedras, já dentro do portão, o alfa desce puxando o ômega para si, joga a chave para um segurança que a pega para guardar o carro na garagem.
*
Pisco meus olhos me sentindo cansado, não consegui dormir a noite pensando nos ômegas, eu amo de mais Payton e o filhote, mesmo que eu ainda não o conheça, gosto de imaginar como ele seria, quando nascesse e quando estivesse mais velho, gosto de imaginar como seria nossa relação, e depois do susto da, quase morte deles, meu peito pulava em ansiedade de conhecer ele e tocar sua pele.
A noite foi agitada, eu sei que meu pai também não dormiu muito bem, mas ele pelo menos viu Payton a noite, eles se falaram e ele sabia que ele estava bem, já eu, eu tive que ir embora com meu avô já que a médica disse que o hospital não era um lugar muito seguro e agradável para uma criança, então não pude ver ou falar com o ômega.
Gosto de pensar em como Payton chamaria o bebê, já sabemos que é um garoto pelo cheiro e o aroma, mas Payton parece meio em dúvida ainda, talvez ele ainda não tenha ideia de como colocar o nome.
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Meu Recomeço.
RomansaApós um episódio traumático, um belo ômega se fecha para tudo e para todos, mas como sempre. A uma luz no fim do túnel, e essa luz pode não ser boa para os outros, mas para ele será sua eterna salvação. Seu eterno recomeço.