Após um episódio traumático, um belo ômega se fecha para tudo e para todos, mas como sempre. A uma luz no fim do túnel, e essa luz pode não ser boa para os outros, mas para ele será sua eterna salvação. Seu eterno recomeço.
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Sorrio desligando a chamado, fecho a cara assim que o contato de Payton some da tela, ligo para um dos seguranças ouvindo sua voz.
( De um fim na diretora Rosemary!)
( Por qual motivo chefe?)
( Ela é uma ameaça para minha família!) Falo ouvindo sua concordância, encerro a chamada, caminho da porta do galpão aonde estava meu carro.
Sento me prendendo o cinto, tiro a arma do bolso a deixando no porta luvas logo ligando o automóvel partindo para casa, confesso que me sentia em uma das minhas melhores fazes vivo.
Antes, achava que o melhor dia foi quando conquistei a confiança e amizade de Dayton, mas agora, eu sei que esse dia, eu amo meu menino e ele foi a melhor coisa na minha vida, mas acho que melhor mesmo, é ter uma família completa, um ômega, filhotes, uma casa, essa é a verdadeira felicidade.
Paro em um restaurando comprando alguns lanches para eles. A viajem era longa já que o galpão era distante da mansão. Após uma hora e quarenta minutos, cheguei na mansão.
Os portões se abrem automaticamente ao detectarem o carro, dessa vez deixo o carro no estacionamento poupando o segurança dessa tarefa, pego a sacola subindo as escadas entrando na mansão.
Entro na sala vendo totalmente vazia, subo as escadas vendo Dayton saindo de seu quarto caminhando até mim.
- Boa tarde!
- Boa tarde, trouxe para vocês!
Falo sorrindo logo, lhe entendendo a sacola, o menor pega com um sorrisinho, Dayton olha para a porta de meu quarto sorrindo ladino, levanto uma sobrancelha vendo ele pegando um dos saquinhos voltando a me estender a sacola.
- De isso a mamãe, eu acho que ela vai gostar.
Pego a sacola desconfiado, Dayton sorri descendo as escadas, logo gritando para que eu ouvisse.
- Qualquer coisa eu estarei descansado a beleza na hidromassagem!
Reviro meus olhos por sua fala, olho para a porta amadeirada me aproximando, ao entrar tenho a visão do ômega com os joelhos na cama e o peito encostado no colchão, suas mãos estavam esticadas para frente e seu rosto enfiado nos lençóis.
O celular estava em sua frente enquanto uma mulher falava com uma baixa música de fundo.
- Tá tudo bem?
Pergunto olhando suas nádegas levemente expostas pelo curto shorts do pijama.
- Não! Minhas costas estão me matando sabia?
Suspiro deixando a sacola sobre a mesinha de cabeceira, entro no banheiro tirando o terno arregaçando a manga da blusa social, lavo minhas mãos pegando um gel no armário.
Me aproximo de Payton na cama pegando o celular o desligando, puxo o menor por sua cintura o deixando em pé ao meu lado.
