Dylan sai do banheiro tendo como a primeira visão o ômega de pijama curto, um short e uma blusinha cropped, branco florido, o maior não dá atenção se aproximando do garoto que arrumava a cama agarrando sua cintura, Payton ri não entendendo a real situação.
Dylan agarra seu maxilar deitando sua cabeça, seus lábios vão para a pele lisa de seu pescoço depositando beijos, mordidas e lambidas.
O ômega fecha seus olhos mordendo seus lábios carnudos sentindo seu corpo começar a esquentar, o menor funga o ar sentindo o cheiro do alfa mais forte misturado com um cheiro de excitação.
— D- Dylan?| Sua voz treme em nervosismo, o maior desce sua mão da cintura do pequeno até sua intimidade a apertando.
— Eu posso? Por favor, eu preciso de você!| Dylan deita sua cabeça na dobra do pescoço do menor respirando pesado.
— P- pode!| Apesar da voz trêmula, o menor tinha certeza do que queria.
Dylan agarra seu pênis por debaixo do shorts movendo sua mão pela glande excitando o menor, que começa a ficar duro de pouco em pouco, seu lubrificante começava a escorrer por sua entrada e seu cheiro se intensificar.
Dylan o vira de frente deitando seu corpo na cama ficando sobre si, o alfa puxa o shorts para baixo, agarrando as coxas do menor levantando suas pernas, sua cabeça se inclina e seus lábios tocam sua entrada, Payton aperta seus olhos agarrando o lençol, Dylan deslizava sua língua, chupava e sccionava. Na intenção de o deixar mais preparado, o maior se afasta metendo dois dedos os movendo.
Dylan deixa as coxas em seus ombros pegando o aparelho na mesa de cabeceira dando ao ômega, que o olha confuso, em meio as lágrimas de excitação.
— Deixe Anne ciente sobre a situação atual.| Payton suspira falho apertando no contato da ômega a ligando.
— Oi?
(— Payton? Tudo bem?)
— A-ah é...| O alfa o vira de bruços deixando seu peito na cama e sua bunda empinada.
— O Dylan meio que... Você- você pode vir cuidar das crianças pra mim? Por favor?
( — Vocês estão em casa?)
— Sim!| Sua voz soa mais alto ao sentir o alfa enfiando sua glande em seu anel, o menor morde seus lábios fortemente evitando gemer.
( — Dylan entrou no cio?)
— É-é.
(— Ele não estava tomando os supressores? Merda! Sabia que não faria um efeito muito eficiente!)
— Ele- ele tomava, todos os dias, mais desde de se- semana passada ele vem reclamando mais de ca- calor.
(— É, os supressores são fracos pra ele, você está aonde? E ele?)
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Meu Recomeço.
RomansaApós um episódio traumático, um belo ômega se fecha para tudo e para todos, mas como sempre. A uma luz no fim do túnel, e essa luz pode não ser boa para os outros, mas para ele será sua eterna salvação. Seu eterno recomeço.