Capítulo 57

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Genevieve

Eu tinha acabado de chegar em casa, e eu pedi umas coisas pra tomar café. Nunca senti tanta fome em minha vida.
Eu tomei um banho, e vesti uma vestido solto, meu Deus eu ainda parecia grávida. Socorro.
Rafaello está dormindo no berço.

Assim que bateram na porta, eu corri pra abri a porta pra não acordar ele. Eu estava cansada, e eu estava louca pra dormir.

- Quem é?

- Entrega.

Eu abri a porta, e era o cara do hospital. Eu tentei fechar a porta, mas o idiota empurrou batendo ela no meu rosto. Eu corri pra pegar minha amar, e ele me segurou pelos cabelos.

- Vagabunda.

Eu dei um um soco nele e um chute em seu saco. Eu consegui pegar minha arma, mas no momento que virei pra atirar nele, ele me jogou na mesa de centro. Eu peguei um pedaço do vidro, e enviei em sua perna. Ele me deu outro soco. E eu consegui derruba-lo, e dar uma mata leão nele.

- Solte ele Genevieve, ou vou atirar nele.

Eu olhei em choque, um outro homem com uma arma na cabeça de Raffaello. Eu soltei o cara, e eu levantei. Nunca senti tanto medo, eu estava apavorada.

- Vou ter meu momento com você vadia.

Eu não dei atenção a ameaça de ser estuprada. Eu já sobrevivi a isso. Mas eu não sobreviveria, se algo acontecesse a meu filho.

- Tire a arma da cabeça do meu filho agora.

- Você não manda em nada aqui

- Eu vou matá-lo.

- Cala boca. Você vai comigo, ou vai testar o minha paciência.

Eu me sentia tonta, e exausta. Meu Deus tinha apenas dissésseis horas, que eu tinha tido meu filho.

- Eu vou com você, mas preciso colocar uma roupa no meu filho, e colocar um casaco e calçar uma bota.

- Seja rápida.

- Me dê ele.

- Não.

- Ele precisa de uma roupa quente.

Eu estava chorando, meu Deus. Meu filho tinha horas de vida, e já estava cercado dessa bagunça.

- Não tente nada, eu enfio um tiro na cabeça dele, antes de você piscar.

Eu olhei bem na cara dele.

- Não vou tentar nada.

Eu peguei meu filho do seu colo, e fui pro quarto. Ele veio atrás. Eu coloquei Raffaello em um macacão mais quente. E peguei seu cobertor.

- Vou precisar levar a mala dele.

- Eu levo.

Depois eu peguei um casaco e coloquei minha bota.
Eu peguei meu filho de volta.

- Vamos lá, não tente nada.

Renzo

Nós chegamos a Cosença, em menos de vinte minutos. Eu liguei pra Andrea.

- Achou onde ela se esconde?

- Não ela entrou em uma área, sem câmeras de trânsito. Mas estou com os dados do taxista. Ela vai lembrar onde a deixou. Renzo olha sei

Ascensão da Rainha.Onde histórias criam vida. Descubra agora