Capítulo 9- Tem que ver isso ai

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Capítulo 9- 

Emilia POV

Andi me confessar sobre o toque foi algo muito sincero e real para mim, eu senti que ela se abriu comigo de modo que nunca tinha feito, foi um grande passo de confiança. agora no Norte do Brasil, foi muito lindo conhecer o Pará e até a terra dos dinossauros mais conhecido como Acre. O pessoal ficou encantado com a cultura indígena e o açaí, mas dispensaram o tacacá.

Hoje seria o último show no norte e estávamos em Manaus. Depois a banda faria mais dois shows em São Paulo e voltaria ao México.

-Vou sentir falta desse ritmo de shows- MB disse e eu tentei sorrir

-Aaaah não faz assim Emi- Clara me abraça de lado

-Eu estou tentando ignorar esse aperto no peito mas não está dando.

-Tenta conversar logo a Andi, é preciso- Guto diz, mas não era fácil, eu ainda tinha magoa do nosso término.

-Não dá, não agora. Hoje eu só quero ficar com ela sem pensar no futuro. É pedir demais?- Eu falo suspirando

-É sim, porque isso está te consumindo- Mb diz

-O que está consumindo a Emília?- MJ diz entrando o backstage e nos assustando

-Nada- Eu digo me levantando e ela me olha suspeita

-O que rolou?- Dixon diz chegando também e acho que percebe o clima

-Nada. Aliás vocês arrasaram- Digo sorrindo e sinto alguém me abraçar por trás, sei que é Andi

-Assim como você- Ela fala beijando meu pescoço e eu me arrepio.

-Partiu festa?- MB grita e gritamos também

-Hoje eu vou encher a cara de caipirinha- Jana diz

-Eu vou beber tudo que tiver álcool- Luka diz bebendo água

-E eu vou beber você...- Andi sussurra pra mim e eu quase desfaleço em seus braços.

Claro que a festa foi uma coisa mais intimista, com membros da banca e da porém não deixou de ser animada. Todos bebemos e conversamos, brisamos na verdade.

Andi me lançou olhares e provações o tempo todo e por isso assim que entramos no elevador eu me joguei em cima da mexicana e beijando com rapidez e dureza. Andi correspondeu e apertou minha bunda, quando chegamos ao nosso andar eu só me separei dela para abrir a porta mais mesmo assim ela ficou agarrada a mim. Suas mãos passeiam pelo meu corpo coberto por meu vestido. Me confundo com o cartão e com muito custo consigo fazer a porta abrir. Assim que entramos eu estremeço sinto suas mãos descerem e começar a puxar meu vestido para cima, expondo minha bunda. Ela aperta as duas nádegas com força.

- Oh, porra!!. - Tudo fica ainda melhor intenso quando ela dá um tapa em minha bunda. Forte como eu gosto, e ao mesmo tempo carinhoso.

- Eu amo te ter só pra mim, amo seu corpo e cada detalhe, sinto que você está me enlouquecendo.

Solto um gemido quando ela dá outro tapa. Estou chegando ao meu limite e Andi sabe disso porque morde e assopra meu pescoço me provocando

-Andrea!!!!

Só consigo gemer seu nome, pois nada mais coerente sairia da minha boca. Ainda mais quando ela segura em minha cintura novamente e começa a nos mover.

- Gosta quando faço isso? Quer que eu te foda duro? – Eu não consigo responder, então ela me dá outro tapa. – Responda!!, Emília eu quero ouvir sua voz.

Otro dia que váOnde histórias criam vida. Descubra agora