Capítulo 13

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ESTEFANO

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Acordei com o Gustavo me chupando, aquele era a melhor forma de ser acordado, lembro que quando era mais novo gostava de ser acordado pela minha mãe com um beijo na testa, mas aquilo nem se comparava em ser acordado com um beijo no pau.

Ele estava mais experiente, já nem conseguia mais sentir os dentes dele, também pudera pela quantidade de vezes que transamos no dia anterior, não de forma seguida, mas toda vez que gozávamos, ficávamos nos beijando e quando percebíamos já estávamos excitados novamente e começava outra rodada, depois da quinta ou sexta foda fomos tomar um banho porque estávamos todos grudentos de tanto esperma que tínhamos espalhado pelo corpo, e transamos mais uma vez no banheiro, ele já nem reclamava mais na hora de sentar e ainda pedia mais, mesmo eu já tendo enfiado tudo. Fomos dormir exaustos, nem ele tinha transado tanto assim em um único dia e o que dependesse de mim iríamos entrar para o guinness book de sexo de tanto que iria aproveitar o corpo dele naquela semana.

Pela primeira vez naquelas férias tomamos café juntos na mesma mesa, nossa avó já tinha tomado café, mas sentou-se junto conosco e ficou contando as fofocas dos hospedes.

_ E o filho da Alexandra? Gostou dele Jeff? – perguntou do nada me fazendo quase engasgar com o café, e virando pro Gustavo, colocou a mão na boca como quem estivesse contado um segredo – passaram o dia juntos, acho que dessa vez seu primo desencalha.

_ É mesmo? – o Gustavo virou-se pra mim com a sobrancelha arqueada.

_ Ah com certeza – respondi zombando – que dessa vez eu desencalho.

Mas coloquei uma mão na coxa dele por baixo da mesa, deixando claro porque eu iria desencalhar.

_ Ele é só um amigo vó – falei me virando pra ela.

Passamos a manhã toda na piscina, como de praxe ele só de sunga e mesmo insistindo muito para eu vestir uma dele, porque obvio que eu não tinha, entrei com shorts e camiseta.

A primeira coisa que ele fez quando entramos na piscina foi forçar o corpo dele contra o meu me jogando para o fundo da piscina, quando voltei à superfície, demorei um pouco para me recuperar e ele já estava longe caindo na gargalhada, nadei jogando água nele e ficamos um tempo assim, um jogando água no outro até nos cansarmos, quando percebi estávamos em uma borda um pouco afastada e eu já estava com a mão no pinto dele e sugeri dar uma volta, quando saímos da piscina e caminhávamos ao redor das cadeiras quando uma funcionária que nunca tinha visto, provavelmente a substituta do Hugo nos interceptou.

_ Oi – falou direcionada pro Gustavo e dando uma longa olhada no membro que estava bem marcada na sunga – quer pedir alguma coisa?

_ Não – respondi, saindo batendo o pé com o Gustavo atrás de mim.

_ Precisava ser grosso com a moça? – sorriu ele quando já estávamos distante.

_ Ah para de ser sonso, você muito bem o que tinha no cardápio daquela ali, bacalhau – falei ríspido, e então parando, olhei pra ele e fiz a melhor cara de safado que eu poderia fazer – mas adivinhe só? O meu cardápio tem coisa melhor.

Mordi um lábio e puxei-o pela mão, o levei para o mesmo banheiro nos fundos da lanchonete que quase ninguém usava, mas me certifiquei em trancar a porta, abaixei a sunga dele e comecei a chupá-lo, fazendo ao máximo para superar aquele outro boquete que ele tinha recebido naquele lugar. Gastei toda a minha experiência ali, que não era tão vasta, mas tinha a minha história, tenho certeza que não deixei nenhum milímetro sem lamber, até fazê-lo explodir em minha boca, o que escorreu eu aparei com o dedo e lambi.

DEPOIS DE TODO ESSE TEMPO?Onde histórias criam vida. Descubra agora