A cidade dos gatos

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[Então galera, segue esse capítulo aleatório pra vocês kkk faz um ano que eu escrevi isso e resolvi publicar pra não perder.
Caso gostem, eu vou rir muito de vocês, então comentem também para nos divertimos juntos com essa viagem a Cat/Kitty City.]

Isto é apenas um relato escrito de um  sonho.

Um sonho sobre a Gatástica Cidade  dos Gatos, onde em todos os lugares haviam gatos, e a escasses de humanos lá é realmente  preocupante.

Uma mãe e sua filha estão em um trem. Elas estão fugindo de algo ao qual não parece ser mostrado com exatidão no sonho.

Houve uma grande mobilização no vagão do trem e então a mãe e a filha são separadas durante o conflito. Há uma briga na estação e todos estão brigando entre sí, e então ambas, mãe e filha se encontram novamente e se arrastam entre as violentas brigas que ninguém sabe o motivo de ter começado.

Um guarda está parado na saída e seus olhos são como fendas estreitas quando as avistam e ele se aproxima delas com agilidade e as puxa pelo braço para um canto.

A estação havia parado em uma cidade estranha. A mãe e a filha estão juntas com o guarda da estação e um grupo de pessoas está sendo guiada pela cidade também.

Inclusiva eu, que sou apenas um transeunte de terceira pessoa.

Então, no meio dessa cidade estranha começam a aparcer elementos estranhos até de olhar. Humanos de coleira, cabeça baixa e cuidando de seus animais de estimação.

Os humanos, eram escravos adoradores  dos gatos. E então o transeunte não sabia quando chegou ali. Guiado pelo fluxo, percebeu que os gatos e os humanos iriam fazer um ritual para invovarem seu(ua) deus(a) dos gatos.

Eles fazem o ritual após roubarem as energias vitais de todos os humanos restantes da cidade para despertar a sua divindade. Seus corpos desabaram mórbidos no chão e então um vento estranho surgiu e soprou de todos os lados, se condensando no altar do ritual em um lindo e majestoso gato branco.

(Um fato curioso era que ele mesmo não caiu mórbido no chão como os outros humanos. E outras  pessoas também ainda estavam lá, como se não tivessem nada haver com oque estava acontecendo ali.)

Seus pelos eram brilhantes e sedosos e seus olhos eram verde esmeralda e tinham cílios prateados nítidos e eu nariz era rosado e fofo, chamando a atenção do transeunte.
Ele esteve dormindo por tanto tempo e não sabia como chegou até ali ou o porque de tantos gatos estarem em sua forma animal e o porque de terem humanos ao seu redor com gargantinhas.

"Meow?" Indagou a dinvidade a seus súditos sem saber ao certo porque estava miando.
Bem, fazia tempo que ele não falava, então tudo bem.

"Meow!" "Meow!" Um longo coro de miados de surdar a audição de qualquer um surgiu em resposta em adoração a sua divindade.

Enfim eles completaram o anseio de seus pais em trazer de volta aquele que deu origem a eles. A raça superior dos gatos híbridos enfim teria continuidade e eles seriam orgulhosos por terem despertado seu patrono.

A mulher e a filha que ele viu enquanto estava na estação do trem foram trazidas a frente da divindade e então quatro nobres gatos que estavam na frente do grupo como representantes se aproximaram de humor elevado e suas garras arranharam os braços delicados de ambas e a criança foi separada da mãe e posta ajoelhada pelos servos humanos dos gatos.

Olhando nervosamente para o gatinho no altar e soube que este animal era diferente dos outros que estabam embaixo. Ela assistiu a distância como este animal surgiu e ficou perplexa por algum tempo. Sequer parecia que foram apenas três horas que se passaram até agora. O gato a avaliou com olhos afiados e miou baixinho em aprovação, e então uma força estranha a trouxe pra cima e o gato se levantou e caminhou até ela cheirando seu sangue pelo corte e a mordendo.

Contagem regressiva para o fim do mundoOnde histórias criam vida. Descubra agora