Ele era um sonho febril.
Fruto de um delírio, mas em cores vibrantes no fundo da minha cabeça.
Era por isso que nós duas o queríamos.
(A eu do sonho, em toda sua obviedade.)
(A eu de verdade.)
Quando acordei, puxei os lençóis até o pescoço para me proteger das minhas próprias ilusões.
Nenhuma de nós o teve, afinal.
VOCÊ ESTÁ LENDO
eu te amo (não enviada)
Poesiaum histórico de mensagens que nunca foram enviadas. (antologia poética) capa: L Chagas Design