— Boa noite, senhora! A taça de vinho que pediu.— Boa noite! Eu não pedi nenhuma taça. - diz mahina, para o garçom simpático, reparou que ele tinha um pequeno corte na boca, achou peculiar.
— Ola! Eu pedi para você, linda.
A platinada, analisava o homem alto que estava ao seu lado, ele tinha grandes olhos, cabelos castanhos, usava uma corrente dourada no pescoço.
Não tinha certeza se aceitava ou não, sabia que ali tinha segundas intenções, não tinha ânimo algum para sair com alguém novamente, mas não tinha o porquê de não aceitar tomar uma taça de vinho com um homem desconhecido.
Pegando a taça da bandeja que o garçom segurava, sorriu para o rapaz, que logo após saiu em direção ao balcão onde estavam as bebidas.
— Prazer, me chamo peh-yan!
— Prazer, Mahina! - Aceitando a taça de vinho que peh-yan lhe entregava, tirou um longo gole.
Entre conversas e toques, mahina percebeu que algo estava errado, percebeu que o garçom o tempo todo estava observando os dois do balcão, percebeu também que peh-yan, olhava o tempo todo para os goles de vinho que você tomava, percebeu que em sua direção vinha o garçom com um sorriso no rosto, após ter sentido uma tontura, ao se levantar percebendo que a doparam, caindo perdendo o equilíbrio, tudo ao seu redor ficava cada vez mais escuro.
Mahina não enxergava nada, havia uma venda em seus olhos, conseguia ouvir murmúrios e risadas. Depois de ser sequestrada e dopada, suas forças já não estavam mais presentes, teve absoluta certeza que e o garçom e peh- yan estavam juntos.
Sentia dois homens a segurando, chutou que poderia ser os dois anteriores, antes de entrar para uma suposta casa, lembrou que foi trazida de carro, e por um momento rápido despertou e ouviu um nome, "pah- chan". Entrando em uma sala, o que ecoava eram gritos e mais gritos comemorativos "Conseguimos caralho", "Que docinho", "Vai nus render uma boa grana", "A Brahman agora está nas nossas mãos", "Essa vale ouro".
Estava prestando atenção em cada palavra e celebração que faziam, tinha o intuito de descobrir qual gangue tinha a sequestrado, sabia que era desejada por muitas gangues, facções, governo e entre outros grupos internacionais.
Lembrou que tinha colocado um canivete escondido no compartimento de sua calcinha, queria poder achar alguma oportunidade para agir, mas suas mãos estavam amarradas e o homem ao lado segurava elas.
— Trouxemos a putinha deles, caralho. - gritou em exclamação, pah- chin.
— O que faremos com ela? Que tal decidirmos agora!
Gritavam todos em concordância e fervorosidade o nome do homem ao seu lado, o homem que tinha lhe oferecido uma taça de vinho, peh- yan.
De repente, ouviu a porta abrir- se com ferocidade.
— Pah- chin, que porra é essa?
Mahina, reconheceu a voz que na sua opinião tinha um som doce e aconchegante, um sorriso logo se formou em seus lábios ao perceber que era Takemichi, o subchefe da, toman, ao lado do famoso dragão da gangue, draken.
— É a mahina, caralho. - Todos prestavam atenção ao que o loiro dizia.
— E daí. - Pah- chin, olhava curioso.
— Você não entendeu, ela é a mahina do… - Agora, Yamaguchi, ao lado do loiro, se pronunciava.
Se calou ao perceber Takemichi, lhe encarando, para o seu alívio as conversas voltaram a estarem presentes.
Em um canto, Akkun, chamava atenção do loiro.
— Takemichi, o que faremos se ele chegar aqui?
— Akkun, não faço a menor ideia. - Passando as mãos em seus cabelos, em sinal de preocupação, o ruivo fala…
— Bom… Que Deus o proteja quem desrespeitar a rainha.
Mahina percebeu que os gritos e conversas continuaram até ouvir alguns passos, no mínimo eram duas pessoas que estavam ali, sentiu uma presença ameaçadora e autoritária, assim fazendo o ar ficar mais sério e as pessoas caladas, gargalhou reconhecendo aquela presença.
Ouviu um único e último grito em melodia, todos se curvaram diante os homens que tinham chegado.
— Bem vindo… Capitão!
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𝙏𝙝𝙚 𝙄𝙣𝙫𝙞𝙣𝙘𝙞𝙗𝙡𝙚 𝘾𝙧𝙞𝙢𝙞𝙣𝙖𝙡, Sano Manjiro
Aléatoire🧺 𝗲𝗺 𝗮𝗻𝗱𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼. ───── 𝐓𝐇𝐄 𝐈𝐍𝐕𝐄𝐍𝐂𝐈𝐁𝐋𝐄 𝐂𝐑𝐈𝐌𝐈𝐍𝐀𝐋 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - onde o famoso 𝗶𝗻𝘃𝗲𝗻𝗰𝗶́𝘃𝗲𝗹 Mikey e a melhor advogada de Tokyo se esbarram, trazendo o caos para ambos mundos. ...