Bebê Mochi

Capítulo 01

AVISO! 

Antes de lerem, quero avisar que essa fic foi só algo que eu escrevi quando estava no tédio e não consegui escrever as outras one's em andamento.

Não esperem muita coisa, ok? As coisas entre eles vai acontecer de maneira rápida.

Então, não estranhem se eles se darem muito bem logo de cara e tudo mais, beleza? Não sou muito boa descrevendo sentimentos ou coisa assim, mas farei o meu melhor!

Ah, outro aviso.

Não se esqueçam que eu não faço ideia do que eu quero com essa fic, eu só senti vontade de escrever e é o que estou fazendo. :P 

Alguma hora eu consigo dar algum nome para essa história, por enquanto, ela será chamada de 'sem nome'. :P

[...]

Jimin

Estava sentado olhando para a paisagem, o carro se movia em uma velocidade boa o suficiente para que eu consiga ver as coisas perfeitamente, sem parecer apenas imagens borradas.

Meu pai conversava com minha mãe no banco da frente, ela estava um pouco descontente porque não queria fazer essa viagem, ao contrário do meu pai que está super animado.

Confesso que compartilho o mesmo pensamento que minha mãe, eu queria estar em casa, no meu quarto, e sendo mais específico na minha cama.

Papai recebeu um convite para passar alguns dias na casa de seus velhos amigos, e ele aceitou sem pensar duas vezes.

Agora estamos aqui, a caminho da cada deles.

- Vocês vão adorar conhecê-los! Eles têm um filho quase da sua idade, Jimin. Quem sabe você não faz amizade com ele? – Falou meu pai alegre, ele olhou para mim através do vidro retrovisor, antes de colocar uma música para tocar no rádio.

- Quem sabe... – Murmurei, não compartilhando do seu entusiasmo. Eu nem queria estar aqui para começo de conversa, e eu não sou muito bom em fazer amigos, é muito capaz do filho desse casal me achar um idiota.

- Eu realmente espero que essa viagem seja divertida. – Falou minha mãe, olhando para meu pai de maneira descontente. – Se eles fazerem qualquer comentário depreciativo sobre Jimin, saiba que a culpa vai ser sua!

- Mãe! – Choraminguei, me afundando no banco. Apertando o paninho amarelo em minha mão. – Não se preocupa com isso. Eu vou ficar bem.

- Você poderia ficar sem usar esse troço por um tempo, não é? Você já é um rapaz, meu filho. Não uma criança. – Falou meu pai, me repreendendo com o olhar.

Abaixei minha cabeça, olhando para minhas mãos em meu colo, sentindo vontade de chorar.

- Não fale com ele assim! Você sabe que ele não usa sempre, só quando está muito ansioso. E pare de olhar para ele assim, homem! – Repreendeu minha mãe, meu pai parou de olhar para mim com aquele olhar, voltando sua atenção para estrada.

Eu não o culpo por achar isso estranho. Afinal, que pessoa de quase vinte e quatro anos usa chupeta para se acalmar de uma situação estressante? Provavelmente, só eu.

A vontade que eu tinha de pegá-la e colocar na boca era grande, mas eu estava com medo do meu pai ficar com raiva e brigar comigo, de novo.

Não seria a primeira, e nem a última vez que ele brigaria comigo por causa disso. Mas eu não tenho culpa disso tudo, eu já tentei outras formas para me acalmar, para me deixar relaxado, mas nada funcionou como a chupeta.

Eu queria tanto pegá-la, mas não quero deixar meu pai com raiva de mim por causa disso.

Não gosto de deixar as pessoas com raiva de mim.