Five

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"Então por hoje vamos esquecer a empresa" foi o que concordamos e funcionou.

Ficamos em sua casa e naquele dia eu tive Eda gozando na mesa de jantar...

"— Uau — estou surpreso porque a comida que ela faz é a melhor que já provei — Você não tem um defeito, é isso? Essa comida está fenomenal.

— Sou ótima em tudo que me proponho a fazer, Serkan Bolat.

Durante todo o jantar nós fazemos provocações, ela teve seu pé subindo e descendo meu calcanhar durante toda o maldito minuto e eu estou duro pra caralho.

— Venha aqui, Eda Yildiz — e ela vem.

Eda senta nas minhas pernas e me beija, e eu posso sentir o gosto do vinho que estávamos bebendo. Tudo é intenso com ela, um simples jantar se transforma em um ambiente erótico.

Ela infiltra suas mãos por baixo da minha camisa e arranha meu peito com as suas unhas. Ela beija meu pescoço, lambendo e mordendo cada pedaço, e eu deixo ela fazer o que quiser porque quando eu estiver no controle a única coisa que ela vai precisar fazer é gemer o meu nome.

Seu tempo acaba e eu tiro ela do meu colo, deixando ela de pé na minha frente enquanto eu beijo a pele de sua barriga, tirando seu conjunto de moletom. Eda fica só de calcinha, mas não demora muito para que esse pedaço de pano também esteja longe do seu corpo.

Dessa vez eu trouxe camisinhas comigo, eu sabia que seria inevitável terminamos assim... Então Eda me provoca e me veste, ela deixa uma mordida na minha barriga que com certeza ficará marcada por alguns dias.

A viro contra a mesa, debruçando o seu corpo na parte plana, deixando sua bunda desnuda exposta pra mim. Sem mais aviso eu me afundo nela.

Eda geme e xinga baixinho, durante todo momento que estou comendo ela por trás ela não tem objeções, apenas rebola mais no meu pau, até que gozamos na sua mesa de jantar"

Ela também me montou no seu sofá quando estávamos comendo os chocolates que eu trouxe, o que nos levou a uma foda alucinante no seu box do banheiro. Até que ela pediu para que eu passasse a noite com ela e finalmente chegamos na cama, para dormir, claro. Mas bem, quando acordamos usamos a cama para outras coisas...

"Acordar com uma ereção nunca é fácil, principalmente quando tem uma bunda pressionando no seu pau...

Movendo...
Movendo...

— Eda, você precisa parar — eu sei que ela está acordada, mas ter sua bunda pressionando no meu pau desse jeito não vai ser bom. Não quando precisamos sair em vinte minutos para irmos para a empresa.

— Nós vamos nos atrasar, minha chefe não gosta de atrasos — eu repito, mas ela segura meu pau em sua mão e me guia para dentro dela.

— Mande sua chefe se foder — ela ironiza gemendo quando começo a me mover dentro dela, comendo ela de ladinho.

— Eu prefiro foder a minha chefe."

Naquele dia nós nos atrasamos para o trabalho, mas gostamos de cada segundo.

E tem sido assim por dias... dias não, meses. Estamos há três meses nesse arranjo, e a única coisa que sempre mudamos na nossa rotina é a casa que ficamos. Um dia eu vou até o seu apartamento, no outro dia ela vem até o meu.

Tem sido bom, é delicioso, nós funcionamos bem, mas na empresa ela ainda é a rainha do gelo.

Cruzo com ela pelos corredores, mas ela não me olha. Me arrisco a dizer que agora é ainda pior que antes. Sempre que vou para um lugar, ela vai para outro... é enervante. Tento não me sentir incomodado, mas é inevitável, principalmente quando ouço comentários de outros homens sobre ela. É difícil ouvir eles a desejando, ou falando mal, e não poder fazer nada. Eu sei que carrego a culpa de um dia já ter feito parte daqueles que riem sobre o apelido de princesa de gelo, mas ela não é assim, é apenas uma armadura para lidar com um ambiente tão competitivo.

BO$$Onde histórias criam vida. Descubra agora