𝑨𝒎𝒐𝒓, um sentimento tão incrível. Mas esse nem sempre é o caso. Existem alguns que não acreditam no amor, como Mattheo Riddle. Ele cresceu nunca se sentindo amado, ou sentindo amor em seu coração. Mas tudo isso muda quando ele conhece a descende...
Agora apresento a vocês... 𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐃𝐄𝐙𝐄𝐒𝐒𝐄𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝑫𝑰𝑨𝑫𝑬𝑴 𝑮𝑰𝑹𝑳.
Aviso: Linguagem.
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Hoje foi o dia em que voltamos para Hogwarts, as férias foram bastante entediantes. Meus pais foram a muitas festas de negócios e eu fiquei em casa.
Embora eu não tenha ouvido falar do Theo desde o dia em que meu presente chegou...
— Elysia! Você está pronta para ir? — Minha mãe gritou lá embaixo das escadas.
— Sim! Já vou! — Eu pego meu baú e olho em volta do meu quarto uma última vez, antes de descer as escadas e sair pela porta.
♛♛♛
Finalmente estávamos na Plataforma 9¾ e eu e meus pais estávamos nos despedindo.
— Te amamos, querida! — Sorrio para meus pais antes de seguir para o trem, caminhando pelos corredores.
Sentei em um compartimento vazio, querendo ficar sozinha. Durante todo o tempo em casa, me senti estranha.
Eu senti essa dor no peito, e não faço ideia do porquê.
Senti o trem começar a se mover e olhei para meu colar, sorrindo para mim mesma.
Não vi Theo no trem, então estava esperando encontrá-lo no Grande Salão, não o via há semanas.
Então olho pela janela, estávamos atravessando o rio. Estava escuro e sombrio lá fora, e ainda por cima estava chovendo.
Algo parecia estranho, como se algo ruim estivesse prestes a acontecer.
Tentei ignorar e me concentrar em outra coisa, mas foi inútil. Algo ruim estava prestes a acontecer, e eu sabia disso.
𝑫𝑬𝑷𝑶𝑰𝑺 𝑫𝑨 𝑽𝑰𝑨𝑮𝑬𝑴 𝑫𝑬 𝑻𝑹𝑬𝑴 ;
Todos estavam sentados no Grande Salão, Dumbledore fazendo seu grande discurso como todos os anos.
Dê uma olhada na Sonserina e vejo Theo, ele parecia... terrível.
Parecia que ele não havia dormido por meses e estava bastante pálido. Ele levantou a cabeça, conectando seus olhos com os meus.
Ele não tinha emoção no rosto, apenas parecia entorpecido.
O que aconteceu durante as férias? ...
Depois que Dumbledore terminou seu discurso, nós comemos, mas eu não comi muito. Estava com muito enjoo, meu estômago estava embrulhado e eu tinha uma terrível dor de cabeça.
Terminei de comer um pouco e fui para a sala comum com o resto da Corvinal.
𝑴𝑨𝑻𝑻𝑯𝑬𝑶 𝑹𝑰𝑫𝑫𝑳𝑬 ;
Eu estava indo muito mal. Quando vi Elysia no Grande Salão, me senti tão enjoado. Não consigo matar ela, não tenho coragem.
Meu pai estava planejando atacar a escola em alguns dias, e minha missão deveria estar concluída até o momento em que meu pai chegasse.
Eu tinha que avisá-la.
Eu tinha que protegê-la.
Mas eu não podia, meu pai estava atrás de mim e sabia de cada movimento meu.
Eu precisava de uma pausa, então decidi ir vê-la.
Saí do meu dormitório, saí da Comum e fui para a Comunal da Corvinal. Claro que eu não podia entrar, então tive que esperar alguém abrir.
Depois de minutos de espera, finalmente vi alguém, ela tinha cabelos loiros e estava usando o uniforme da Corvinal.
— Posso te ajudar? — Ela diz, erguendo a sobrancelha.
— Sim, me deixe entrar.
— Eu não posso realmente-
— Eu disse, me deixe entrar, porra — eu cerrei os dentes, e seus olhos se arregalaram. Então ela disse a senha e o quadro se abriu. Eu empurrei para passar por ela e entrei, encarando qualquer um que me olhasse.
Então, fui para o dormitório de Elysia e vi que ela estava dormindo. Caminhei até sua cama, sentando-me nela antes de mover seu cabelo para o lado e dar-lhe um beijo na testa.
— Não vou deixar que te machuquem, meu amor.
Deitei minha cabeça em seu estômago, envolvendo meus braços ao redor de seu torso antes de fechar os olhos e adormecer.
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Obrigada por ler o capítulo dezessete, espero que tenha gostado. Tudo que vou dizer é... os últimos capítulos estão chegando todos juntos amanhã. Mais de 30 outras histórias disponíveis no perfil. Amo todos vocês, muito amor.
