𝑨𝒎𝒐𝒓, um sentimento tão incrível. Mas esse nem sempre é o caso. Existem alguns que não acreditam no amor, como Mattheo Riddle. Ele cresceu nunca se sentindo amado, ou sentindo amor em seu coração. Mas tudo isso muda quando ele conhece a descende...
Mais uma atualização... aproveite, amo vocês. Agora, eu apresento a vocês... 𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐒𝐄𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝑫𝑰𝑨𝑫𝑬𝑴 𝑮𝑰𝑹𝑳.
Aviso: Linguagem, conteúdo sexual.
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Eu estava sentada no meu dormitório apenas lendo quando ouço uma batida na minha porta. Levanto e vou até a porta, abrindo para revelar Theodore. Droga, eu totalmente esqueci que deveríamos estudar...
— Você esqueceu que deveríamos estudar, querida? — esse apelido de novo.
— Um pouco... Desculpa, vou pegar minhas anotações.
— Sem problemas. Posso entrar?
— Claro — digo, dando um sorriso para ele. Ele estava usando calças de moletom cinza e uma camiseta preta que mostrava seu corpo musculoso, e oh garoto... seu cabelo estava bagunçado mas bonito.
— Posso sentar? — ele diz apontando para a cama.
— Fique à vontade — vou até minha cama e me sento, colocando as notas no meio de nós.
— Pronto? — digo pegando minha pena.
— Tão pronto quanto jamais serei.
Viro para ver ele procurando por algo.
— Eu... esqueci minha pena — ele diz virando-se, uma expressão constrangida no rosto.
— Você esqueceu sua pena?
— Sim. Mas tudo bem... — um sorriso aparece em seu rosto. — Vou usar a sua. — Ele então pega minha pena da minha mão e começa a escrever algo.
— Devolve minha pena! Ela é frágil! — Eu continuava tentando pegar ela dele, mas ele mantinha a movendo para cima. Agora ele estava com as costas no encosto da minha cama, me olhando.
— Ugh, só devolva! — eu me sento em seu colo, meu braço tentando alcançar minha pena. Então percebo a maneira como estou sentada nele. Minha mão solta um pouco do braço dele e nos olhamos nos olhos.
— Eu– — eu não conseguia falar, nossos rostos estavam tão próximos que nossos lábios estavam roçando um no outro.
— Você ainda quer sua pena de volta? — ele diz alto o suficiente apenas para eu ouvir.
— Não... — eu respondo. — Me beija.
Ele se aproxima, nossos lábios se encontrando. Era doce, apaixonado, mas faminto ao mesmo tempo. Então ele segura meus quadris e me move para frente em seu colo, me fazendo gemer em sua boca. Eu então movo meus quadris para frente e para trás.
— Porra... assim mesmo, querida.
Posso sentir ele ficando duro, ele gemendo em minha boca. Jogo minha cabeça para trás, gemidos escapando da minha boca. Ele então começa a chupar meu pescoço, definitivamente deixando marcas.
— Theodore... por favor — eu gemo.
— Por favor o que, querida? — ele continua chupando meu pescoço, me fazendo sentir como se estivesse no céu.
— Me fode... — eu sussurro.
Ele me prende na cama, pairando sobre mim.
— Você tem certeza de que quer isso?
— Sim, Theodore, eu quero isso.
— Silencio.
Ele então esmaga os lábios nos meus novamente, seus dedos frios puxando minha camisa sobre a cabeça. Ele me encara por um segundo e lambe os lábios.
Ele começa a beijar meu pescoço novamente e os seios. Ele morde minha pele sensível me fazendo gemer.
— Não pare... — eu nunca me senti assim antes, era tão bom.
Ele coloca uma mão atrás das minhas costas e desfaz meu sutiã, ele caindo na cama. O ar estava frio em meus seios, me fazendo arfar. Ele então desce as mãos para o meu shorts e os puxa lentamente para baixo.
Eu puxo seu rosto para perto do meu e agarro as extremidades de sua camisa, tirando para revelar seus músculos abdominais.
— Você é tão linda — ele diz brincando com a borda da minha calcinha.
Ele puxa minha calcinha pelas minhas pernas, o frio atinge minha umidade.
— Veja como você está molhada para mim... — ele diz olhando para mim, um sorriso no rosto.
— Por favor... — eu gemo mais uma vez.
Ele abaixa suas calças de moletom e sai de suas cuecas para revelar seu pênis.
Puta merda.
Ele pega sua bolsa e tira uma camisinha. Por que ele teria isso em sua bolsa? ...
Ele coloca a camisinha e depois alinha a ponta com a minha entrada, entrando devagar em mim. Eu mordo o lábio para evitar gemidos, mas era tão difícil.
— Porra, você parece se sentir tão bem — ele diz, suas mãos prendendo as minhas acima da cabeça. Ele foi ficando mais rápido e mais rápido, agora me penetrando com força. Meus gemidos e seus grunhidos preenchiam o quarto. Eu podia sentir que estava chegando ao clímax.
— T–Theodore, eu vou... g-gozar... — eu gemi.
— Eu também... porra.
— Juntos? — eu perguntei.
Ele balança a cabeça e minhas unhas se cravam em suas costas, seu nome escapando da minha boca enquanto gozamos juntos. Ele se retira de mim e cai ao meu lado. Ele então vai até o meu banheiro e volta com uma toalha, nos limpando.
— Isso foi incrível — ele diz.
— Sim — eu digo, sorrindo para ele.
— Boa noite, querida.
— Boa noite, Theodore— eu digo enquanto me deito em seu peito.
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Obrigada por lerem o capítulo sete. Eu realmente espero que tenham gostado, eu amo todos vocês. Por favor, votem se gostaram. Mais de 30 outras histórias disponíveis no perfil.
