𝑨𝒎𝒐𝒓, um sentimento tão incrível. Mas esse nem sempre é o caso. Existem alguns que não acreditam no amor, como Mattheo Riddle. Ele cresceu nunca se sentindo amado, ou sentindo amor em seu coração. Mas tudo isso muda quando ele conhece a descende...
Agora apresento a vocês... 𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐐𝐔𝐈𝐍𝐙𝐄 𝐃𝐄 𝑫𝑰𝑨𝑫𝑬𝑴 𝑮𝑰𝑹𝑳.
Aviso: Linguagem, conteúdo sexual.
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Lorenzo e eu agora estávamos caminhando pelas portas gigantes, nossos cotovelos entrelaçados. Vi Cleo com... Draco? Achei que ela iria com Theodore? ...
— Você está linda, já mencionei isso? — Lorenzo estava vestido com um smoking cinza que ficava incrível nele.
— E você está muito bonito, já mencionei isso? — Ele sorriu, e a música lenta começou a tocar.
Ele estendeu a mão dizendo: — Me concede esta dança? — Sorrio para sua gentileza, colocando minha mão na dele.
Suas mãos encontram meus quadris e eu coloco minhas mãos em seus ombros. Seguimos a dança de todos, pelo canto do olho posso ver Mattheo sentado. Sozinho.
Olho em volta e vejo April flertando e dançando com Adrian Pucey. Volto a olhar para Mattheo, ele me olha de volta. Ele estava usando um terno preto, o cabelo molhado e encaracolado. Borboletas. Olho para baixo e depois de volta para Lorenzo.
Terminamos a dança e todos começam a dançar por conta própria. Caminho até a mesa de bebidas para pegar algo quando ouço uma voz atrás de mim dizer:
— Olá, Clarke — droga.
Eu me viro e fico cara a cara com Mattheo. Ele tinha um sorriso no rosto, as mãos nos bolsos.
— O que você quer, Riddle? — Digo revirando os olhos para ele.
— Não precisa ser rude, querida.
— Você espera que eu seja legal? Não é como se fôssemos amigos. — Ele ergue a sobrancelha, movendo-se ligeiramente mais perto de mim.
— Ai, isso doeu — ele diz colocando a mão sobre o coração.
— Sério, o que você quer?
— Uma dança — ele quer dançar comigo?
— Está bem — ele sorri e pega minha mão, levando-nos para um lugar um pouco afastado para que ninguém nos veja.
Nesse momento, "I Wanna Be Yours" do Arctic Monkeys começou a tocar. Ah, qual é.
Coloco minhas mãos em seus ombros e ele coloca as mãos nos meus quadris, apertando-os um pouco. Olhamos nos olhos um do outro, enquanto dançamos ao som da música.
"I wanna be yours."
"I wanna be yours."
"Yours."
— Essa música é muito boa — ele diz.
— Essa não é uma música trouxa? — eu digo levantando a sobrancelha.
