𝟏.𝟔 || ❝𝐞𝐦 𝐛𝐫𝐞𝐯𝐞 𝐞𝐮 𝐚 𝐯𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐧𝐨𝐯𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞.❞

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Agora, eu apresento a vocês... 𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐃𝐄𝐙𝐄𝐒𝐒𝐄𝐈𝐒 𝐃𝐄 𝑫𝑰𝑨𝑫𝑬𝑴 𝑮𝑰𝑹𝑳.

Aviso: Tortura

Todos nós estávamos indo para casa hoje, finalmente era a pausa de Natal

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Todos nós estávamos indo para casa hoje, finalmente era a pausa de Natal. Eu estava agora no trem com Jade, esperando para nos despedirmos do resto dos nossos amigos.

Olho ao redor e vejo Lorenzo conversando com Luna. Eles pareciam fofos.

Ele olhou para mim, me dando um pequeno sorriso antes de voltar a olhar para Luna. Acho que ele não estava bravo comigo, afinal.

— Oi, Elysia — ouço uma voz profunda dizer.

Viro e fico cara a cara com Mattheo, ele pairando sobre mim. Jade se vira para mim e me dá uma piscadela, então diz...

— Vou colocar minhas coisas no trem, até mais, El — ela diz, caminhando em direção ao trem.

Viro novamente para Mattheo e ele coloca uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha, depois beija meu nariz. Eu coro um pouco e lhe dou um beijo na bochecha.

𝑴𝑨𝑻𝑻𝑯𝑬𝑶 𝑹𝑰𝑫𝑫𝑳𝑬 ;

Ela me deu um beijo na bochecha e nos despedimos, cada um indo para um lado. Aparatei para a Mansão Malfoy e entrei, a mansão estava escura e sombria.

Sento ao lado do meu pai na longa mesa, sem nenhuma emoção em seu rosto. Ninguém mais estava lá ainda, apenas eu e ele.

— Ah, meu filho. Como está a missão até agora? — Sua voz era rouca e soava pura maldade.

— Está indo bem, pai — eu o odiava. Queria que ele não fosse meu pai.

— Bem? O que você quer dizer com bem? — Ele cuspiu para mim.

— Quer dizer que está indo bem — cerrei o maxilar, ficando cada vez mais irritado a cada momento.

— Você encontrou o diadema?

Eu não podia dizer a verdade, isso colocaria Elysia em um perigo terrível.

— Não. Eu não encontrei.

— Imperio.

Caí no chão, cerrando os dentes, tentando liberar um pouco da dor. Eu já estava acostumado, meu pai havia usado tantas maldições em mim que eu estava acostumado agora.

— Olhe para você.

— Fraco.

Ele estava me detonando.

— Quem te deixou assim tão fraco?

Ele estava certo. Eu estava ficando fraco. Tudo por causa de Elysia, ela me fazia sentir coisas que eu nunca havia sentido antes. Sempre me sinto aquecido quando estou perto dela, e sinto essa sensação estranha no estômago.

Era como se... eu a amasse.

Não é possível que eu ame, não posso sentir amor.

— Uma garota?

— Quem é ela? Espero que seja de sangue-puro. — Ele sorri maliciosamente para mim, observando enquanto eu luto para me levantar.

— Ela não é ninguém — cuspi para ele.

Minha cabeça então começa a parecer que está sendo batida contra uma parede, minhas memórias com Elysia aparecem. Ele estava lendo minha mente. Tentei bloqueá-lo, mas ele já estava dentro.

A sensação na minha cabeça finalmente parou e meu pai tinha um olhar de raiva no rosto.

— Ela é descendente de Rowena Ravenclaw? E ela tem o diadema?!

Isso não podia estar acontecendo, eu não podia perdê-la.

— Você tem uma nova missão.

— Mate a garota e pegue o diadema.

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, estava de volta a Hogwarts, no meu dormitório. Eu não deixaria isso acontecer, eu não deixaria ela morrer.

𝑬𝑳𝒀𝑺𝑰𝑨 𝑨𝑼𝑫𝑹𝑨 𝑪𝑳𝑨𝑹𝑲𝑬 ;

Eu estava finalmente em casa, sentado na minha cama, quando ouvi uma batida na minha janela. Era Idra.

Levantei e a deixei entrar, pegando a caixa na mão dela.

Havia uma carta anexada à caixa, que era preta e verde.

Li a carta primeiro, antes de abrir a caixa.

Querida Elysia,

Espero que tenha recebido este presente e esta carta que te enviei, se não, estou supondo que sua coruja não chegou aí.

Espero que você aproveite suas férias. Feliz Natal, Elysia.

- Sinceramente, Mattheo.

Sorri ao ler o cartão, colocando ele na minha escrivaninha antes de pegar a caixa e sentar na cama.

Abri a caixa e revelei um colar de prata com uma cobra e um corvo juntos. Eram os nossos símbolos das casas, eu adorei.

Fui ao banheiro, coloquei o colar e voltei para a escrivaninha. Peguei um pedaço de papel e minha pena antes de escrever de volta para ele.

Querido Mattheo,

Adorei o presente, felizmente Idra chegou bem. Muito obrigada, de verdade.

Aproveite suas férias. Feliz Natal, Theo.

- Com carinho, Elysia.

Coloquei a carta em um envelope e o lacrei com um selo azul que tinha minhas iniciais.

Caminhei até minha cômoda e peguei uma caixa do topo. Eu havia comprado um anel especial para Theo de presente de Natal. Encontrei-o em Hogsmeade e achei que ele iria gostar.

Anexei o envelope à caixa e disse:

— Leve isso para Mattheo Riddle.

Idra então pegou o presente e a carta antes de voar pelo céu, em breve eu a veria novamente.

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Obrigada por lerem o capítulo dezesseis. Fico triste em dizer que restam cinco capítulos. Mais uma vez, muito obrigada pelas leituras e pelo apoio. Mais de 30 outras histórias disponíveis no perfil. Amo vocês, muito amor.

– 𝒐𝒄𝒆𝒂𝒏 <3

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