⚠️ Cenas fortes, não recomendadas para menores de idade ⚠️
Zurkin me levou ao quarto Master, o quarto onde apenas os mais ricos tinham acesso.
- Sabe, eu ainda me surpreendo com a sua bondade, ou talvez bipolaridade... Antes estava possessa de raiva e queria matar sua irmã, agora até se entregou por ela...__ ele disse depois de tirar o paletó.
- Ela já aprendeu a lição senhor...__ falei de cabeça baixa.
- Senhora defensora das fracas e oprimidas... Sua doçura me excita!__ disse com um sorriso diabólico, e tirou sua camisa.
- Hoje, eu vou provar um pouco de você... E sabe muito bem como eu gosto... De joelhos e por favor, amarre esse benditos cachos, nesse momento eles só vão atrapalhar.__ disse acedendo seu charuto e sentou-se abrindo o zíper da calça.
Aproximei-me dele, amarrei os cabelos e respirei fundo. Com as minhas mãos trémulas puxei seu membro semi erecto para fora da cueca e introduzi na boca fazendo o movimento de vai vem.
- Chupe com mais força! Ou precisa de um empurrãozinho?!__ disse com a voz arrastada e de seguida pousou a ponta acessa do charuto sobre o meu ombro, fazendo o mesmo doer e infestando o quarto com cheiro de carne queimada.
- Por favor, pare...__ pedi não suportando a dor.
- FAÇA DIREITO!__ gritou furioso e eu intensifiquei a sucção arrancado gemidos deploráveis dele.
- É assim que eu gosto!__ disse pegando meus cabelos me fazendo engolir seu membro até ao talo, só faltava eu vomitar de tão sufocada que estava.
- Sua boquinha é deliciosa, mas agora eu quero outra coisa... Dispa-se e fique de quatro sobre a cama... Vou pegar uns brinquedinhos...__ sorriu de forma diabólica.
Engoli o choro, limpei as lágrimas e comecei a tirar o meu vestido com as mãos trémulas. Era uma situação deplorável, é tão nojento que eu tenha que me submeter a isso todos os dias da minha vida, como se eu tivesse feito algo de errado. Era a porra de um castigo injusto! Eu sempre fui uma boa menina! Por quê?!
Engoli o soluço entalado na garganta e Zurkin entrou com um consolo em formato de pênis e Alan, seu fiel guarda costa.
- Senhor, por favor dê-me forças...__ pedi baixinho, ninguém poderia me salvar dessa desgraça, no mínimo eu teria de ser forte para resistir.
- Alan, seu presente por ser tão fiel a mim, vamos partilhar essa ninfeta abençoada e doce... Enfia esse consolo no rabo dela, depois eu passo por lá...__ Zurkin disse todo feliz e quando Alan enfiou aquele objeto cheio de terminações pontudas com o objetivo de me ferir, eu gritei de forma dolorosa, um grito que rasgou minha garganta, aquele grito veio da alma porque a dor também vinha de lá.
Alan se posicionou em minha vagina, enquanto Zurkin metia bruscamente a porcaria em minha boca, palavras obscenas e ofensivas saiam de suas bocas.
- Ela é muito boa mesmo...__ Alan disse depois de dar um tapa em minha nádega.
- Eu sei, eu sei... É meu tesouro!__ Zurkin disse orgulhoso e encheu a minha boca com seu sémen.
- Engula como a boa garota que você é!__ disse apertando meu maxilar, obrigando a engolir.
- Minha garota!__ disse depois de me fazer engolir.
- Vamos aproveitar essa bunda linda e gostosa. Alan, pode sair, você já gozou. Agora é minha vez!__ falou para Alan que saiu depois de morder minha nádega direita e deixar uma grande marca.
Zurkin parou bem atrás de mim, pegou no consolo e foi enfiando em mim, ora fazendo movimentos circulares rasgando tanto por dentro, como por fora. Meus gritos de dor junto das suas gargalhadas enchiam o quarto, meu sangue escorria pelas pernas manchando os lençóis brancos.
- Você está quase perfeita...__ disse me analisando, foi em direção ao criado mudo e tirou uma palmatória, foi passando os dedos pelas pontas com um sorriso sombrio.
E logo a primeira palmada na nádega direita se fez sentir, forte, violenta e dolorosa. E mais logo 10 palmadas intercaladas vieram me deixando fraca.- Agora sim, você está linda! Venha cavalgar em mim... Veja como me deixa louco...__ disse massageando seu membro, sem escolha me arrastei até ele e sentei por cima, cavalgando de forma lenta e cuidadosa para não piorar as feridas.
- Mais rápido!__ gritou depois de dar-me um soco no olho direito.
Quando percebeu que eu não faria mais nada por estar exausta, colocou suas mãos em minha cintura me fazendo ganhar impulso e cavalgando de forma mais rápida arrancando gemidos dele para finalmente atingir o limite dele.
Depois de se dar por satisfeito atirou-me ao chão de forma brusca, fazendo com que eu batesse a cabeça com uma das quinas da cama e provocando um sangramento.
- Trate de se arrumar, meu filho virá se satisfazer também! Espero que faças melhor, ele é mais exigente.
E, ia me esquecendo, hoje tu vais para a Casa Grande. Será teu novo lar.__ com isso saiu do quarto me deixando ferida, cansada e com medo.A Casa Grande era o maior lar de prostituição em Maputo, digamos que eu estaria longe da minha "zona de conforto", faria o trabalho a dobrar e estaria sozinha, literalmente.
" Deus, eu sei que sou pecadora, não sou nenhuma santa, mas não atirei nenhuma pedra para cruz... Estou cansada... Me ajude! Eu preciso de ti! Não aguento mais... Por favor"
Chorei de forma violenta, chorei pelo cúmulo da humilhação que estava a passar, só Deus me podia ajudar.
A porta foi novamente aberta, trazendo o ar fresco junto de um perfume bom, ouvi passos e a porta foi fechada.
De forma lenta e cuidadosa sentei estranhando o silêncio, sendo filho do Zurkin eu já devia ter escutado no mínimo um xingamento.
Quando estava "aconchegada" olhei em direção a porta, limpei as lágrimas que embaçavam a meus olhos e pude ver o oposto de Zurkin.O filho do diabo era um anjo.
Diferente do pai com a cara toda emburrada, esse tinha traços finos e suaves, olhos e cabelos claros, com uma áurea de paz, parecia ser tranquilo, trazia ar de "esperança" e por algum motivo não tive medo dele. A postura era mais relaxa, apesar de estar de um terno preto que parece ser a marca registrada da família, mas isso não quer dizer que ele seja bom, se calhar seja só mais uma máscara para me torturar ainda mais.
Quando sua feição ganhou um vinco bem no meio da testa, percebi o erro que estava a cometer, não podia emcarrar! Eram ordens dadas desde o início da "formação", devia baixar a cabeça mostrando sinal de submissão.
- Perdão senhor...__ falei depois de baixar a cabeça e manter os olhos no chão.
- Vou cuidar de você!
...
Notas da autora:
Halelu família, imensas desculpas pelo sumiço e pela demora na atualização, andei muito ocupada.
Mas como vêem, voltei para terminar todos os livros em andamento e farei o possível para atualizar pelo menos semanalmente...
Obrigada pela paciência, por favor não desistam dos livros...Deus abençoe vocês...
XoXo❤️
S.Jamal
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A Dama De Preto
RomansaNascer mulher tem sido um problema desde os primórdios tempos. São perseguições, preconceitos, humilhações, desprezo, violências e por aí vai uma longa lista de desvantagens. Algumas mulheres são sortudas, outras nem por isso, e Aina também não era...