For a Wait: O Presente Inesperado de Deus.

Capitulo 4

Annabeth POV

Dia seguinte.

Enfim o dia de voltar havia chegado e eu estava aqui para me despedir de todos. Já havia me despedido dos meus amigos do teatro e agora, estou aqui de frente para minha professora Dora.

— Tenho certeza que irei vê-la novamente — a mesma me olha sorrindo e eu sorri, quando ela abriu os braços e eu fui abraçar a mesma. — Você é uma excelente atriz Beth (ela me chama assim), tenho certeza que alguém perceberá isso. Se não vê você pessoalmente, verei nas telas de televisão, tenho fé nisso!

— Amém professora — solto ela que beijou minha testa e sorriu segurando minha mãos.

— Nunca desista dos seus sonhos Annabeth, lute por eles,bcomo lutou para chegar aqui e consegui esse certificado de atriz. Não deixei que alguém menospreze seu trabalho de dois anos que você sabe o quanto lutou — Dora diz me olhando e eu sorri.

— Obrigado por tudo professora, obrigada por ter acreditado em mim. Você foi a melhor professora de todas, quando tive lá na frente, falarei sobre você — a mesma sorri com lágrimas nos olhos e me abraça.

— Vou senti tanta sua faltar e do Augusto, aquele chato que só atrapalhava minha aulas..

— Também vou senti sua faltar Dora — ouvimos a voz  do Augusto quando se soltamos e mesmo está do meu lado.

— Temos que pegar nossas coisas, para irmos para o aeroporto — ele diz e eu concordei. Olhamos para Dora.

— Até mais, meus alunos — ela se despediu e sorrimos acenando.

.

Despedidas

— Vou levar todas — guardo as fotos que estava na parede do meu quarto em uma caixa. Tinha fotos minhas com o Augusto, com a Lisa, nós três juntos. Com o pessoal do teatro e até a mesmo com a Dora. — Onde está Lis?

— Ela disse que ia esperar lá fora porque se não ia chorar — Augusto diz rindo e eu rir. Ela é bem sentimental. — Vou senti faltar daqui — o mesmo diz por fim e eu olhei em voltar daquele quarto, que dormi por dois longo anos.

— Também — digo baixo e suspendi minhas duas malas e comecei arrastar.

— Liguei para minha mãe e ela disse que minha irmã e a mesma estão arrumando tudo, porque já tinha se acostumado a ficar sem mim — o mesmo rir pelo nariz e eu rir.

— Agora vão te que aturar você — olha para ele enquanto saia do quarto.

— Chata — ele bagunça meus cabelos e eu dei um tapa na sua mão.

Olhei a última vez para o quarto e sorri fraco fechando a porta.

.

— Voou 145, Voou 145 — repetiam o meu voou e do Augusto.

— Acho que está na hora — ele diz quando se levantamos juntos. Estava eu, ele e Lis no aeroporto.

— Seria injusto se dissesse que não quero que vão? — a mesma diz com os olhos cheios de lágrimas e sorrimos junto com ela que ria. — Não acredito que vão passar o terceiro ano, o tão esperado último ano da escola longe de mim — Lisa diz chorando e abraçamos ela. — Isso é injusto.. — Lis diz baixinho.

— Nós sabemos disso — digo enquanto à abraçamos.

— Voou 145 — chamaram de novo e se afastamos.

— Temos que ir — Augusto diz e nós olhamos. — Vamos lá, isso não é um adeus, não vamos encarar isso como um adeus por favor — o mesmo diz revirando os olhos se fazendo de durão e eu rir abraçando minha amiga chorana.