For a Wait: O Presente Inesperado de Deus.

Capitulo 45

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Algumas horas depois..

Se a terra escurecer e o dia não raiar
Se a porta não se abrir
E a resposta não chegar

Depois da cerimônia, havia chegado a melhor parte: a comida. Estou andando lentamente pelo o meu jardim sorrindo para os convidados que estão ali, enquanto toca bem baixinho: Ele continua sendo Deus

Ele continua sendo Deus
Ele continua sendo Deus

Toco no vidro que está ali pendurado na árvore com flores dentro; a decoração ficou simples, mas ficou linda em cada detalhe.

- Luna.. meu Deus, o que fiz agora? - meu melhor amigo pergunta para minha prima que está de braços cruzados e com a cara feia, vejo bem na hora que arrasto a cadeira com ajuda do meu pai para sentar na mesa reservada apenas para a família e os noivos.

- Você sabe o que fez - Luna fala com cara de poucos amigos e eu ri.

- O que está acontecendo? - pergunto olhando Augusto que pega seu copo de suco.

- Sei lá.. você sabe que a Luna é assim, com um parafuso à menos - o mesmo fala e minha prima encara ele sem acreditar.

- O quê? Eu tenho um parafuso a menos? - Luna pergunta o olhando séria.

- Augusto, você não deveria ter feito isso garoto.. vai por mim - meu tio Gus fala e olha de relance para tia Lily que conversa com a minha mãe com o Henry deitado no seu colo.

Nicolas chega e arrasta a cadeira e senta ao meu lado e junta nossas mãos e me olha.

- O que está acontecendo amor? - o mesmo pergunta e encaro seus olhos verdes.

- Luna e Ausguto - disto isso ele ri levantando minha mão e beijando ela carinhosamente. Deito minha cabeça em seu ombro vendo mais um briga do nossos padrinhos de casamento.

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Alguns horas depois/Luna POV

Se a terra escurecer e o dia não raiar
Se a chuva não cair e a terra não molhar

- VAMOS! EU VOU JOGAR EM! - Anna grita de costa com aquele buquê em mão e as mulheres todas enlouquecidas com as mãos para cima. E eu ali também (claro que não vou perder isso).

Até a minha vó Suzana está ali! Ver se posso com isso

- 1... - Annie começa a contar e levantamos a mão juntas. - Dois! - ela balança o buquê. - TRÊS! - todas correm para pegar, mas a palhaça se vira rindo. - Ops! Ainda não - a garota gargalha e as mulheres ali não gosta nada.

- JOGA ISSO LOGO ANNA! - minha vó Suzana grita.

- SAI DAÍ MÃE - Dona Lily grita mas vovó ignora ela.

Ele continua sendo Deus
Ele continua sendo Deus

- TRÊS! - minha prima fala do nada e o buquê voa longe. Todas correm para pegar, ele bate na minha mão e eu puxo para pagar, mas escapa e cai na mão da minha vó que levanta ele sorrindo.

- Ei! Isso era meu vovó! - resmungo para a minha vó que vai sorrindo até o Paul, o namorado dela. Ambos se conheceram na sua igreja mesmo, quando ela contou que estava namorando ninguém acreditou. Resultou: minha mãe em choque, meu pai tentando consolar ela e meu tio Caio gargalhando da sua cara, pois sua brincadeira virou realidade.