Capitulo 30

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Annabeth narrando.

19:00Pm

Estou completamente atrasada para sair com o Nicolas.

Íamos jantar fora, Íamos jantar fora.

E hoje eu posso dizer que me arrumei bastante, pois o restaurante que vamos fica um pouco longe daqui. No centro mesmo de São Paulo e é um ambiente mais ou menos chique..

Eu falei que não havia necessidade, mas o Nic disse que sim, que tínhamos que comemorar porque enfim eu sou sua namorada. Como não se apaixonar não é?

Então eu me atrevi a me arrumar para o evento. Estou com um vestido vermelho até meu joelhos e um salto preto fino, que peguei da minha mãe, já que tenho mais tênis do que saltos (e os que meus, não combinou com o vestido).

Passei uma maquiagem fraca e como sempre deixei os meus cabelos estavam soltos, fiz uma prancha e cachos com baby liss na ponta deles.

E nesse exato momento, coloco o meu relógio que ganhei do meu pai mês passado.

Passo um perfume assim que temrino, que é o favorito do Nicolas e como eu sabia disso? Uma vez ele mesmo disse "amo esse perfume"

É pronta estou! Coloco as coisas na minha bolsa. Chaves, celular, closs e dinheiro.

Sair do quarto fechando a porta e  desci as escadas lentamente vendo minha família lá em baixo, quando me viu me olharam boca abertos e eu sorri com sua reação.

— Uau, você está..

Linda — minha mãe completa a frase da minha irmã.

— Obrigado — sorri olhando para eles e me pai me olhou sorrindo.

— Que mulher.. Nicolas não merece você não — Sr. Caio cruza os braços me encarando e eu sorri indo até eles dando um beijo na testa de cada um.

— Eu também te amo pai — sorri para ele que sorriu de lado. —Tenho que ir, acho que Nicolas..

..

A campanhia tocou.

Chegou — interrompi minha frase e meu pai se levanta rapidamente passando a mão na sua blusa.

— Só vou falar com ele rapidinho — o mesmo fala andando na minha frente e eu rir com a minha mãe e minha irmã.

— O Nicolas está ferrado com sogro que ele escolheu — Pam dosse rindo olhando para televisão.

— Esse sapato ficou ben melhor em mim do que em você — Dona Liv comenta se referindo ao seu salto que está nos meus pés.

— Dá pra mim — sorri amarelo (vai que cola) e ela me olha de cima baixo. — Vou ir lá, antes que o papai sufoque o meu namorado com suas perguntas — falo. É estranho chamar o Nick de namorado, mas ao mesmo tempo uma sensação maravilhosa.

Fui andando até porta onde meu pai conversa com um pretinho muito lindo por sinal.

Uou

Já disse que amo blusa sociais? Aquela blusa azul marinho no Nicolas ficou tão linda...

Minha nova cor favorita é azul!

— Oi Anna — meu namorado fala quando me ver e eu ainda viajo na sua beleza surreal

Eu amo azul — falo viajando

— Garota, toma tino — meu pai dá um tapa na minha testa e Nicolas ri.

Aí pai — resmungo e ele olha de novo para o mesmo.

— Nada de chegar tarde —  Sr. Caio avisa e beija minha testa e logo após entra dentro de casa. Vou andando até meu namorado que sorri me olhando.

— Está linda como sempre — Nicolas disse sorrindo. — Chamei um táxi, ele já, já chega — o mesmo me encara e eu sorri o abraçando.

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Horas depois/ No restaurante.

— Vermelho.. — Nicolas começou a falar enquanto eu comia. — Se tornou minha cor favorita — ele sorri e toma se suco e eu sorri de lado.

Azul também é a minha — tomo meu suco.

Tá usando meu perfume preferido, não é? — meu namorado comenta me olhando e eu sorri de lado. — Eu te amo Anna, sabia? — Nicolas disse me pegando de surpresa e eu fiquei em silêncio. — Te amo demais, te amo tanto loirinha que você não pode nem imaginar.. — o mesmo repete coloca a mão em seu rosto.

Não sabia que aquilo ia me cativar tanto ou mexer tanto comigo, até a primeira lágrima cai

— Eu também te amo Nicolas — consigo falar e ele sorri secando a lágrima que caiu e logo depois vira o rosto olhando para onde tem pessoas dançando, em um canto ali, onde há um teclado e um violino acompanhando.

— Vem vamos dança — Nick fala me puxando pela a mão e eu sorri saindo do meu momento de transe.

—Não, não, eu não sei dançar.. amor — rir enquanto ele me puxava segurando minha mão.

— Conta outra, sua mãe já me contou que fez aulas de dança — ele disse quando chegamos e me puxa pela cintura abraçando ela e juntando nossas mãos e fomos dançando no ritmo com as demais pessoas .

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Logo após...

— Está entregue senhorita Morales — Nic diz quando o táxi havia ido embora e deixado a gente ali. Agora estamos parados na porta da minha casa.

— Obrigado, minha bolsa por favor — estendo minha mão, já que ele estava carregando ela o tempo todo. Nicolas se aproxima de mim, achei que ele ia entregar a bolsa, mas sorri parando bem próximo de mim. Ouço apenas nossas respirações em completa sincronia.

— Mas antes acho que mereço algo depois de você ter me feito de escravo.. — vejo um sorriso brincando em seus lábios e eu sorri cruzando os braços.

— É mesmo? O que  Sr. Farias — me aproximo dele lentamente o olhando.

— Bem Morales.. — o mesmo abraça minha cintura me puxando para perto dele, não havendo mais nenhuma distância entre nós dois. — Um beijo, talvez? — seus olhos verdes me encaram e o olho.

— Não sei se você merece — digo bem próximo do seus lábios e ele sorri alisando nossos narizes.

Acredito que sim — Nicolas sorri e eu fecho os olhos lentamente sentido os seus lábios encostando no meus, fazendo eu senti um sintomas de sentimentos e voltando à meses atrás. Solto meu braços e toco em seu rosto. Quando paramos ainda olhávamos um para o outro.

— Já disse que te amo, hoje? — Nicolas pergunta encarando meus olhos e eu sorri de lado.

— Já sim.. mas pode dizer mais vezes — sorri e ele me deu um selinho.

— Eu te amo Anna — o mesmo fala me dando outro beijo e eu sorri de lado.

— Eu também te amo — digo entre o beijo e nós dois rimos. Se afastamos bem na hora que a porta foi aberta.

Mas dessa vez não era meu pai.

Ouvi vozes conhecidas — ouço a voz da minha mãe enquanto o Nicolas entrega minha bolsa.

— Já estou entrando — olho para ela que está de braços cruzados.

— Como foi o jantar? — minha mãe quis saber com uma certa curiosidade.

— Foi muito bom Olivia — Nicolas responde olhando para ela e eu sorri o olhando. — Bem eu também vou indo, até amanhã Anna, até Olivia..

— Até Nicolas — minha mãe se despedi e se vira entrando. Sorri voltando e pego o mesmo de surpreso quando coloco a mão no seu rosto e beijo ele rapidamente.

Até amanhã — pisco para ele que me olha em transe e fecho a porta da minha casa.

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For a Wait: O Presente Inesperado de Deus.Onde histórias criam vida. Descubra agora