Capitulo 7

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Fernando de Noronha
Horas depois.

— Próxima partida.. aeroporto, Fernando de Noronha — alertavam enquanto estávamos saindo do aeroporto para ir para o hotel reservado.

Fernando de Noronha. Um lugar de tirar o fôlego, e só isso que tinha a dizer.

— Ahnm — meu pai parou do lado de fora e tirou seus óculos escuros, colocando na cabeça. Está um sol bem bonito e olha que não sou fã de sol. — Nossos carros, estão ali — ele apontou para um garagem mais próxima, onde tinha uns carro ali.

— Imagina o quanto que gastamos apenas com isso — meu tio resmunga puxando sua malas e minha tia acertou um tapa nele. — Aí mulher!

— Para de reclamar Gustav — a mesma tirou seus óculos escuro e colocou em seu cabelo. — Aproveite esse sol lindo e maravilhoso, esse dia alegre.. ah! Eu amo sol — a mesma sair andando na frente sorrindo e eu rir.

Viu quem a Luna puxou?

— Eu mereço — meu tio diz andando e minha mãe riu abraçando meus ombros.

— Então, está gostando? — ela pergunta e paramos perto do nosso carro. Meu pai abre o porta malas.

— Sim! Aqui é bem bonito — digo colocando minha mala ali dentro.

Ei! Dá pra Luna vim aqui — Senhor Caio diz olhando para meu tio Gus.

— Ah tudo bem, pode ir — o mesmo diz e minha prima sorri vindo, mas minha tia puxou ela de voltar e lá se foi sua animação.

— Deixa Maria ir aí, Luna vai com gente.. né meu amor? — minha tia lhe deu um olhar mortal  que não poderia dizer ao contrario de "sim mãe.

Sim mãe.. obrigado tio Caio — a mesma olhou para ele triste como "valeu pela intenção" e entrou no carro do seu pai e minha vó vem rindo.

— Ela não muda — a vovó diz enquanto eu entro no carro com a Pamela que mexia no seu celular. Olho de relance para ver com quem ela está conversando.

— Lilian, chata como sempre — meu pai resmuga e entra carro. — O que tinha de problema nisso? A Lu ir com a gente? — ele ligou o carro e Dona Olivia suspira colocando o cinto de segurança, logo após olha para gente vendo se todas estavam de cintos também.

— Você a conhece..

— Eu não, você que conhecesse. Ela é sua melhor amiga!

— Nem eu entendo ela às vezes — ela ri e a gente também.

Olho de novo para Pamela que ria e vejo ela conversando com Theo pelo o celular da tia Lily. Rir dos dois.

— Vamos ficar no mesmo hotel? — minha vó Maria perguntou quando deitei cabeça em seu ombro.

Sim sogra... eu disse para ficamos pertinhos um do outro, assim mesmo a sua filha não querendo, — meu pai resmunga quando minha mãe belisca seu braço e gira o volante

— Para de gracinha Caio — a mesma diz e rimos baixinho com a vovó.

— Estou brincando amor, por que leva tua a sério? — o mesmo pergunta.

— E por que fica contando mentiras? — minha mãe perguntou olhando para ele e depois para janela e o mesmo tocou em seu braço e ela se afastou, mas um sorriso apareceu no seu rosto.

Eles não mudam — minha a vó diz olhando para mim e para Pamela que estamos abraçadas nela.

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For a Wait: O Presente Inesperado de Deus.Onde histórias criam vida. Descubra agora