For a Wait: O Presente Inesperado de Deus.

Capitulo 11

Horas depois.

— Não acredito nisso — meu pai nega com a cabeça enquanto conversa com o dono do carro, no caso pagando sua parte.

Depois que voltamos para hotel, fomos conversar com os nossos pais o que tinha acontecido e ficou resolvido que seria divido o preço do prejuízo, já que todos estavam juntos.

Achei que assim até ajudaria melhorar a bronca do Nicolas do seu pai, mas acho que não.. já que,  desde que chegamos aqui, su pai está falando com ele em um canto mais longe e acho que não está sendo nada bom, pois o Nicolas apenas está de cabeça baixa concordando.

Aí droga...

— Vocês.. — minha mãe e minha tia olharam para gente sérias . — Estão de castigo — minha conclui e minha mãe Olivia concordou.

— Legal — minha prima bufa — vamos ficar de castigo nas férias..

— Na próxima vez lembra antes de bater com um carro na árvore — minha tia Lily olhou para ela com cara séria.

— Mas eu tentei avisar, só que esses dois estavam se.. ah! — piso no pé da Luna bem forte e ela me encara confusa e eu olho feio para ela, nossas mães nos olham desconfiadas.

— Bem, dsculpa pelo acontecimento — vermos o pai do Nicolas e o mesmo ao seu lado em silêncio. Seu pai parecia bem rígido, ainda mais pela a postura.

Empresário, com certeza.

— Tudo bem, ambos estavam juntos — meu tio Gustav diz olhando sério para ele.

— Bem, deixa eu ver como ficou as coisas  e ver se não faz nada de errado dessa vez — o pai do Nicolas olho para ele que assentiu quieto e depois foi andando até o moço que está responsável pelo o aluguel do carro.

— Você está muito ferrado? — perguntei baixinho só para o Nicolas ouvir e ele sorri fraco.

— Um pouco — ele diz baixo pra mim ouvir. — Mas não é como se fosse a primeira vez. Meu pai brigou mais porque ficou medo de acontecer algo comigo, do que com o próprio carro, porque além do mais o dinheiro nunca foi o problema para ele — Nicolas me olha por um momento. — Mas a culpa foi minha, vocês não precisam assumir isso..

— A culpa foi nossa Nicolas — olho para seus olhos verdes também. — Estávamos juntos nessa..

— Mas eu que pedi a noção do que estava fazendo olhando para você — o garoto ao meu lado diz baixinho e eu olhei para frente ficando sem graça — Além do mais que, nem todo dia temos o privilégio de ter alguém tão linda ao nosso lado — rir sem acreditar que ele está fazendo isso na frente dos meus parentes. — Está ficando vermelha de novo..

— Eu odeio você — dou um soco na sua barriga e ele ri.

— Aí! — ele resmunga — por sorte faço musculação, porque olha — o mesmo empurra meus ombros de leve. — Está de castigo também? — Nicolas pergunta me olhando e eu concordei.

— E você? — pergunto olhando e ele concordou.

— Por tempo indeterminado —  ele diz e rimos ao mesmo tempo.

— Vamos Nicolas — seu pai voltou e me olhou de relance sério. — Foi um prazer conhecê-los família Mendez — o mesmo diz olhando para família e em seguida andou com Nicolas.

Vi o mesmo se afastando, mas Nicolas se virou acenando pra mim e eu sorri acenando para ele.

— Quem diria que veria ele novamente — meu vô Guilherme diz quebrando o silêncio.