Quando voltarmos do começo
Quero novamente ser eu mesmo
Com a mesma carga emotiva no peito
Para não me desligar de nada meu
Meu Sol, minha Lua, meu céu;
E viverei novamente imortalizado em cada linha
Das quais cantei Poesia
Das quais minha solitária alma se afundou
Nos sentimentos promíscuos que decifrou.
Quando voltarmos do começo
Que nenhum deus o teu perfil apague
Ou ousa de desarmonizar o teu nome
O mesmo oceano, e deserto;
E cantar-se-á ainda em cada Outono
A vida, para que tudo fosse assim
Tão cansado a sono
O sonho das coisas sem fim.
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AUSÊNCIA
PoetrySINOPSE * Ausência * Sob um ritmo melódico com traços de melancolia a voz do poema faz prevalecer em aventuras, sentimentos que fazem ver a vida nos seus desencontros, mas como tão bela não deixa de ser perto da manhã algo de bom ensina. A obra "Au...
