As riquezas que seriam dos herdeiros
Ninguém as desejou desenfreadamente
Que o filho primeiro.Almejando
O que nunca por direito poderia ser seu
O Príncipe forjou o abominado
Lá no céu.E o que em suas malícias estava
Ao rei o falecimento fecundava
Que em breve o sopro perderia
Ele próprio profecia.Já no final da Poesia
Começou a escrever o nome do herdeiro
Que o reino seu governar merecia.E mal por mal
Foi o reino cair nas mãos do filho terceiro
Que parecido ele afinal
Com ele mesmo.
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AUSÊNCIA
PoesíaSINOPSE * Ausência * Sob um ritmo melódico com traços de melancolia a voz do poema faz prevalecer em aventuras, sentimentos que fazem ver a vida nos seus desencontros, mas como tão bela não deixa de ser perto da manhã algo de bom ensina. A obra "Au...