Uma história que começa com duas pessoas completamente diferentes, pode se dizer que são de mundos diferentes pela causalidade de seus nascimentos.
A jovem empregada de estranhos olhos vermelhos que trabalha no castelo de uma família da realeza.
Um jovem príncipe arrogante de cabelos carmim que era um dos jovens governantes naquele castelo.Apenas duas crianças com destinos completamente diferente e que se dependesse de seus nascimentos, nunca se encontrariam diretamente, mesmo que se quisessem.
O destino selado nos seus nascimentos: uma para servi e outro para ser servido, nada mais que isso. Porém, uma certa linha que une cada pessoa nessa imensidão dizia ao contrário e por ela, os dois se encontrariam de alguma forma.
Em um bosque atrás do castelo, os dois perambulavam por lá por motivos diferentes, claro.
A pequena e jovem Gabrielle, também conhecida como Gabrielle Kalliope Babooshaka ou apenas Gab ou Kali, a empregada, tinha que deixa algo na cidade e aquele bosque era o jeito mais rápido de se chegar lá. O jovem e príncipe arrogante Ichiji caminhava pelo local para aliviar os seus pensamentos confusos.
De certa forma, em um lugar enorme como aquele bosque era impossível que se encontrassem, certo?
A noite estava chegando, Kalliope acabará de deixa o objeto na cidade e estava voltando as pressas pelo mesmo caminho de ida.
Ichiji, porém, não desejava volta para casa. Detestava a sua barulhenta e luxuosa casa, preveria ficar vagando por aquele bosque e volta a hora que quisesse.
Todavia, a noite chego, o breu surgiu naquele bosque e Kalliope e nem Ichiji conseguiam se guiar direto naquela escuridão que habitava naquele lugar.
Kalliope se sentou, parou para pensar, não sabia o quando distante estava do palácio e se alguém viria buscá-la, o que era impossível dada ao ambiente em que vivia. Se sentia apreensiva, não gostava do escuro e muito menos daquele lugar a noite.
Ela respirou fundo, tentava se acalmar, mas não conseguia de jeito nenhum fazê-lo.
Porém, ao olhar em direção a lua, ela fecha os olhos e lembro de uma figura que a fez lembrar de uma canção.
Ela começa a cantar para espalhar os males.
- "Les oiseaux qui ont quitté les arbres, les lumières qui m'ont ennuyé, Je peux te sentir allongé là tout seul"
Com uma voz puramente infantil, ela cantou com os pulmões cheios de ar, ela precisava cantar, para que aquela ansiedade acabasse ali.
- "Nous sommes parvenu ici par la difficulté, tous ces mots que nous avons échangé. Est-ce les choses d'une merveille qui s'assombrissent?"
Sua canção um tanto melancólica percorria pelo mato do bosque. O som de uma voz melodiosa, mas infantil, quem passasse por ali poderia facilmente escutar essa gentil e triste voz.
- "Parce que dans mon cœur et dans ma tête, Je ne retirerais jamais les choses que j'ai dit. Tellement haut au-dessus, je le sens descendre. Elle a dit dans mon cœur et dans ma tête, Dis moi pourquoi cela doit prendre fin"
Como dizia a canção: "dans mon coeur et dans ma tête", ou, "Na minha cabeça e no meu coração" como se quem cantasse se despedisse de seu grande amor.
E com essa música o príncipe acabou sendo atraindo para perto daquela garota que cantava inocentemente.
O jovem nunca ouvirá uma voz tão bela, nem mesmo se comparava com a doce voz de sua mãe, a rainha. Quando mais se aproximava, mas sentia que a música repetia, acabava e começava naquele mesmo verso: "dans mon coeur et dans ma tête".
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🛑Sempre, Jovem Mestre Ichiji [One Piece]
FanfictionApenas duas crianças com destinos completamente diferente e que se dependesse de seus nascimentos, nunca se encontrariam diretamente mesmo que se quisessem. O destino selado nos seus nascimentos: uma para servi e outro para ser servido, nada mais qu...