CAPÍTULO 16

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WILL


      meu coração está martelando sem parar dentro do peito enquanto encaro os olhos (agora completamente negros) de Yake. Ele me observa com uma intensidade assustadora, inspirando e expirando de forma rápida, mas compassada.

      Seguro nos seus ombros para me apoiar, engatinhando um pouco mais para frente. Olho para baixo e noto que seu pau está babando sem parar e o pré-gozo viscoso e semi-transparente que escorre por toda sua extensão, chegando até às bolas, onde começa a pingar no chão.

      Nunca vi nada parecido na minha vida, mas com certeza isso é deliciosamente gostoso e vai me ajudar.

       O hálito quente de Yake banha meu rosto quando ele solta um gemido. Aperto seus ombros em resposta e abaixo-me sobre seu membro bem devagar.

       Quanto a ponta molhada e quente toca minha entrada, solto um gemido baixinho e seguro-me nele para não me desequilibrar. Acho que nunca vou me acostumar com o tamanho disso, e mesmo já estando Praticamente todo arrombado, ainda é difícil.

       Respiro fundo e abaixo meu corpo por uns míseros milímetros, fazendo a cabeça do seu pau entrar em mim. Um tremor de prazer passa por todo meu corpo ao mesmo tempo que Yake solta um rosnado, colocando as mãos na minha cintura, mas sem me puxar para baixo, dando-me a liberdade de comandar exatamente eu quero.

       Eu já disse que amo esse alienígena?

       Enterro meu rosto no seu peitoral molhado de água e suor, saboreando a sensação maravilhosa. Ter ele invadindo meu buraco dessa forma é absurdamente estranho, mas absurdamente bom ao mesmo tempo, de um jeito completamente viciante.

       Enfio os dedos na sua pele, e embora minhas unhas estejam um pouco grandes, elas não deixam nenhuma marca sequer. Suas mãos apertam minhas nádegas e abrem ainda mais minha bunda, me deixando da forma mais vulnerável e exposta possível.

       Soltando um gemido de puro prazer, abaixo-me mais um pouco, sentindo seu pau babar dentro de mim e facilitar tudo. Tomo o seu mamilo duro na minha boca quando a cabeça do seu pau entra completamente em mim e chega a vez dos pequenos cumes próximos a ela.

        Chupo com força o seu mamilo, roçando os meus dentes nele só para provocar, e pelo rosnado animalesco, está funcionando. Desço mais um pouco pela sua extensão, sentindo-o me preencher e pulsar no meu interior como se seu coração fosse ali e não dentro do peito.

        Minhas pernas estão tremendo, estou suando sem parar, o que faz o cabelo grudar na minha testa, mas nada disso importa quanto se tem Yake e essa sensação maravilhosa fluindo através de mim.

     — w-will...— ele geme meu nome. É o som mais lindo que eu já ouvi.

     — S-sim...?—  a frase morre quando outro gemido escapa. Vou para o outro mamilo dele e abaixo-me um pouco mais. Os seus dedos estão fazendo movimentos em círculos perto da minha entrada de forma urgente, ampliando ainda mais a sensação.

      Depois de mais alguns centímetros, acho que cheguei ao ponto em que paramos da outra vez, mas eu não quero parar. Eu quero ab surdamente tudo dele.

     — Will...— ele começa numa mistura de prazer, incerteza e espanto, mas coloco o dedo indicador sobre seus lábios, selando-os e mostrando que sei o que estou fazendo.

      Continuo descendo pela sua extensão, me empalando nele centímetro por centímetro, cume por cume. Os gemidos que escapam de mim soariam mais como gritos caso não estivessem sendo abafados pelo mamilo gosto de Yake na minha boca.

      Depois de mais algum tempo, finalmente sinto suas bolas enormes sendo pressionadas contra minha bunda, indicando que cheguei ao fim.

      Arfando sem parar, fico quieto por alguns instantes, encarando aqueles olhos agora totalmente negros.

      Meu. Ele totalmente meu. E eu não iria querer está em qualquer outro lugar do universo.

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YAKE

      acho que perdi minha mente. Não estou vendo coisa com coisa e há alguns pontos pretos na minha visão periférica, como se meus olhos estivessem desligando todo o resto focando automaticamente em apenas um ponto: Will. Somente will.

      Minhas mãos estão tremendo mais do que tudo contra sua pele macia quando ele toma todo o meu pau no seu anelzinho rosado. Ele insiste em continuar chupando meu mamilo com força e agressividade, me fazendo delirar.

      Meu pau pulsa no seu interior quentinho e apertado. Sinto aquele líquido quente que vaza de mim sempre que estou excitado simplesmente jorrar dentro dele.

       O corpinho lindo de Will para por um instante, me envolvendo completamente naquele calor latente. Envolvo-o com os braços, mas não faço mais nenhum movimento, pois ele quer ter o controle disso, então será isso que ele terá.

       Observo seus olhinhos verde e as bochechas coradas, enquanto aquela bendita boca ainda está em mim. a língua dando voltas e mais voltas no meu mamilo enquanto os dentes minúsculos me apertam.

      Apoiando as mãos no meu peitoral, ele levanta um pouco, ainda meio incerto. Solto um grunhido de puro prazer quanto ele voltar a descer, me enterrando completamente no seu buraco de novo.

       Enterro o rosto nos seus cabelos sedosos, sentindo o cheiro delicioso e característico dele. Suas mãozinhas me empurram, me fazendo soltar um grunhido baixinho.

     — D-deita. — ele pede, então faço isso com todo gosto, deitando na margem do lago com as pernas abertas. Coloco as mãos por debaixo da cabeça e encaro meu pequeno parceiro, montado em mim como um verdadeiro deus.

       Sem mais nem menos, ele começa a se movimentar para cima e para baixo numa dança torturante e calculada, me fazendo gemer tão alto que se tiver alguém na outra gruta, seremos ouvidos com toda certeza. A sensação é tão maravilhosa que fico meio tonto. É como se seu buraquinho estivesse sugando meu pau para dentro e tivesse alguma coisa lá dentro que fica massageando meu pau sem parar. Cada centímetro dele.

      Pelo olhar de Will, ele também está gostando de ter meu membro violando sua entradinha minúscula.

      Os movimentos dele se intensificam, assim como os nossos gemidos e o prazer. Os minutos se passam e tudo que toma conta dos meus pensamentos é meu will. O quanto eu sou um macho de sorte por tê-lo ao meu lado.

     — W-will...—  gaguejo quando aquele calor familiar se instala na base da minha espinha. Ele percebe o que está para acontecer e calvaga em mim com mais força, em movimentos mais brutos e duros.

      Seguro na sua cintura fina e dou uma estocada poderosa até seu interior, sentindo minhas bolas praticamente pegarem fogo. A minha semente atravessa meu pau como se fosse lava e se derrama no interior do meu parceiro, que continua montando em mim e atinge o próprio ápice sem ao menos se tocar, jorrando no meu peito.

      Passo os dedos no meu peito melado e os levo até a boca, saboreando o seu gosto maravilhoso enquanto continuo jorrando dento dele.

      Em silêncio, Will deita sobre meu corpo e acaricia de leve meu peitoral molhado, tanto de suor quando do seu próprio sêmen. O único som que ecoa pela gruta é o das nossas respirações pesadas. Não precisamos dizer nada, pois sabemos exatamente como o outro está se sentindo extasiado.

    Abraço meu parceiro e fecho os olhos, sem deixar se abrir um pequeno sorriso de satisfação.

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Só lembrando que isso é completamente ficcional pessoal, então é melhor não tentarem enfiar alguma coisa de trinta centímetros na bunda tbm kkk.


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QUASAR [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora