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WILL
PORRA.
Tento desviar o olhar... E falho miseravelmente.
Deveria ter imaginado que um cara com mais de dois metros e pesando mais de uns cem quilos de puro músculo provavelmente teria um pau grande e com um tamanho proporcional ao corpo. Mas isso...
É ENORME!!! É absurdamente grosso e comprido, terminando em uma cabeça proeminente que parece um cogumelo. E como se isso não bastasse...
Não estou preparando para o que meus olhos detectam a seguir. Além da grossura, do tamanho, das veias saltadas... Há pequenas nervuras por toda a sua extensão, exatamente como seu peitoral e os braços.
Ainda atônito, olho para cima sem saber o que fazer. Yake olha de volta e me encara com aqueles olhos que agora são predominantemente negros, como se estivesse me desafiando a toca-lo.
Okay. Admito que estou bem curioso para saber sobre como seu pauzão de alienígena é. Mas isso não deixa de ser estranho...
- tudo bem, Will? - ele pergunta.
- S-sim.- respondo, sentindo minhas pernas tremerem. Olho baixo novamente, seguindo a trilha de pêlos negros que vão do seu umbigo até lá embaixo.
Com os dedos trêmulos, levo a mão até lá, envolvendo a sua extensão com ela. Ele é tão grosso que não consigo envolve-lo com meus dedos, deixando um espaço com mais ou menos uns três centímetros entre o polegar e os outros dedos. A pele é absurdamente quente, e as veias saltadas e as pequenas nervuras quase me fazem gemer quando as cinco na palma da minha mão.
- o-oh.- gaguejo quando dou uma leve bombada nele, apreciando a sensação. Pré-gozo transparente começa a vasar da pequena fenda na ponta do seu membro enorme logo em seguida, umidecendo toda a sua extensão e facilitando meu trabalho. Yake estremece sob meu toque e Arregala os olhos, antes de se recostar contra a parede e abrir levemente as pernas.
Ele claramente nunca fez isso, então é meu dever mostrar ao meu alienígena virgem e azulão como é. Observo a umidade que agora recobre seu membro praticamente brilhar sob a luz quente da fogueira, soltando um grunhido de urgência, antes de abaixar o rosto e abocanhar seu pau.
Os gemidos dele se misturam com os meus no segundo seguinte. Ele é tão grande que só consigo colocar a cabeça do seu membro na boca, mas mesmo assim é enlouquecente. Toco a ponta da língua naquela parte sensível, fazendo o gosto maravilhoso dele explodir na minha boca.
Minhas mãos apalpam suas pernas grossas a procura de mais contato, antes de se moverem de volta para o seu pau. Agarro seu membro pela base e começo a masturba-lo enquanto cuido da ponta sensível com a língua, deixando bastante saliva escorrer por toda sua extensão. As bolas dele são igualmente enormes e pesadas, bem maiores do que um ovo de galinha. Com cuidado para não machuca-lo, também todo nelas e as massageio com a palma da minha mão.
- w-will...- ele puxa de leve meu cabelo, mas ignoro-o e continuo lambendo com urgência aquela pequena fenda na ponta, por onde escorre cada vez mais pré-gozo. Tento engolir um pouco mais dele, mas não adianta porque ele não passa na minha garganta nem a pau, então a minha única escolha é continuar assim.
- W-will... - ele geme novamente em um tom mais urgente, avisando-me sem mais palavras o que vem a seguir e dando-me a oportunidade de retirar a boca dele caso não queira isso, mas continuo o lambendo intensamente.
O primeiro jato de gozo vai certeiramente para o fundo da minha garganta, me fazendo engasgar um pouco porque não esperava essa quantidade absurdamente grande de porra. Tiro a boca do seu membro bem a tempo de receber vários jatos quentes no rosto.
- D-desculpa. - diz, passando a mão no meu rosto para tentar tirar o seu sêmen algum tempo depois, mas isso só serve para espalha-lo ainda mais. Lambo o seu dedo e abro um pequeno sorriso quando ele estremece sob meu toque.
- rápido, ein?- murmuro, observando suas bochechas assumirem um tom mais quente logo em seguida. Duas mãos fortes me puxam para o seu colo, me fazendo sentar nas suas coxas grossas e com a bunda encostada no seu pau.
- foi mal grandão, Mas isso não. aprecio muito a minha habilidade de caminhar. - digo apressadamente, ajeitando-me um pouco mais para frente, longe do seu alcance. Yake solta um grunhido baixinho de tristeza, mordendo o lábio e deixando a mostra aquela presa enorme.
Reviro os olhos e deito no seu peito. Para um Alienígena azul de mais de dois metros, ele tem boas habilidades de persuasão, mas não vai rolar.
- e-eu quero aquilo... De novo.- ele diz, me fazendo levantar o rosto para encará-lo.
- o que?- pergunto, e em resposta ele passa a língua nos lábios e os aproxima um pouco de mim. - um beijo?
- s-sim. Um beijo. - afirma ele. Então pego-o pelos chifres e selo nossos lábios, saboreando a sensação.
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YAKE
Ah. Porra.
Will gosta de mim. WILL. GOSTA. DE. MIM!
Coloco-o cuidadosamente na cama, ainda sentindo os espasmos de prazer do que ele fez comigo ecoarem por todo meu corpo, lembrando da sensação maravilhosa de ter sua língua quentinha e aveludada deslizando pela minha pele. Com cuidado para não machuca-lo com meus chifres, abaixo a cabeça entre as suas pernas e retribuo o favor, lambendo-o até ele chegar no ápice também.
Deito ao seu lado na cama e aprecio o som que sua respiração faz enquanto ele arfa, tentando recuperar o fôlego.
- você quer comer? Precisa de um banho? - pergunto, já erguendo o corpo para pular da cama e preparar qualquer coisa que meu parceiro pedir.
- Ei. Fica aqui.- uma pequena mão segura meu braço, me fazendo parar no meio do caminho.
- mas eu preciso fazer isso. Para deixar meu companheiro feliz...
- você não precisa fazer isso, Yake. Acha que fiz isso em troca de favores ou sei lá? - ele me corta.
- N-não, mas... - ele simplesmente me ignora e me puxa de volta para a cama. Antes de aconchegar o corpo no meu e fechar os olhos. Há um pouco da minha própria porra grudada nas suas sobrancelhas, o que me faz prender o riso.
Como se pressentisse a minha risada presa, ele abre os olhos e me avalia de cima a baixo, franzindo o cenho.
- vá dormir também, Grandão. Depois a gente toma um banho. - diz ele. E como soube o que eu estava pensando? Não faço ideia.
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Demorei um pouco mais porque tô atolado em atividades da faculdade, mas prometo ficar atualizando sempre que der (talvez não mais todo dia, mas sim em dois e dois dias...). Espero que compreendam.
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QUASAR [COMPLETO]
AléatoireViver numa fazendazinha no interior do Alabama não é algo muito motivador, não é? Mas ser sequestrado por alienígenas, ver a nave em que você está preso praticamente despencar em queda livre na direção de um planeta totalmente desconhecido onde voc...