CAPÍTULO 11

23.4K 2.2K 273
                                    


🪐🪐🪐
WILL




     Ah, porra. Não sei como a gente vai fazer isso ou se sequer é humanamente possível, mas eu quero tanto ter esse Alienígena lindo em mim que não estou conseguindo raciocinar direito.

     Agora estou sentado em cima de uma tonelada de músculos definidos, tocando seu peito enquanto sinto-o tocar em uma parte bastante sensível do meu corpo. Tento relaxar o máximo possível enquanto sinto seu dedo me penetrando, já que como qualquer outra parte de Yake, ele não é nada pequeno.

      Pressiono a cabeça no seu peito e mordo o seu ombro quando ele enfia todo o dedo em mim. Não doeu exatamente, mas é um pouco desconfortável nos primeiros segundos, o que passa de forma rápida, mas mesmo assim continuo mordendo sua pele com força, o que não parece incomoda-lo, já que ele fica ronronando sem parar no meu ouvido feito um gato manhoso.

      Yake acaricia minha bunda com a mão livre, como se quisesse me distrair do desconforto, que por sinal, já passou por completo. Fecho os olhos e aprecio a sensação de ter esse enorme e quente corpo sob o meu, além do seu dedo me fodendo descaradamente sem parar.

       Sinto uma coisa grande e flexível encostar no meu tornozelo, me fazendo abrir os olhos e olhar por cima dos ombros, encontrando sua enorme cauda azul com um tufo de pêlos negros serpenteando pela minha perna esquerda, antes de se enrolar nela. Olho para cima e encaro Yake, que encara intensamente de volta com a boca levemente aberta, as suas pupilas estão tão grandes quanto da outra vez, cobrindo totalmente o azul, o que o deixa assustadoramente mais lindo (se é que isso é possível).

      Quero muito beijar aqueles lábios carnudos enquanto agarro aqueles benditos chifres espiralados, mas ele é tão grande que para fazer isso eu precisaria engatinhar mais para cima do seu tórax, e como ele está me prendendo com seus braços e cauda aqui, não consigo me mover.

      Solto um gemido baixinho de espanto e prazer quando sinto a ponta do seu segundo dedo sendo pressionado contra minha entrada, ele está bem molhado e desliza com certa facilidade para o meu interior. Yake está usando usando o próprio pré-gozo como lubrificante, já que seu membro não parar de babar, o que me faz quer colocar a boca lá e lamber cada gota com urgência, mas isso pode ficar para outro vez, nosso foco aqui é outro.

     — Y-yake...— gemo baixinho enquanto esfrego a bochecha nos pequenos comes da sua pele. Ele murmura alguma coisa que não compreendo e continua me penetrando. Dois dedos dele são praticamente mais grossos do que qualquer pau humano, mas aquilo que há entre suas pernas é muito maior e mais grosso do que isso, me fazendo tremer na base de nervosismo.

      Quando o terceiro dedo vem, já estou tremendo de prazer. Yake me puxa para cima e me dá um beijo profundo, roçando as presas nos meus lábios e chupando minha língua como se sua vida dependesse disso. Não consigo fazer nada a não ser deixar que ele faça tudo que quiser comigo de bom grado. Agora eu sou dele, completo e fodidamente dele.

      Yake me deita gentilmente na cama após um último beijo molhado e profundo. Apoio minha cabeça nos cobertores e observo meu enorme e lindo Alienígena se posicionar na minha frente, antes de erguer minhas pernas e as colocar sobre os ombros largos, me deixando totalmente exposto para ele.

       Yake deita sobre meu corpo com cuidado para não colocar todo o seu peso em mim, antes de tomar minha boca para si novamente. Seguro-o pelos chifres e o puxo para mais perto, sentindo minhas próprias pernas serem pressionadas contra meu peito, entre a gente (não sei de onde tirei tanta flexibilidade). Chupo a sua língua diferente e estranhamente deliciosa, enquanto nossos lábios se movem num ritmo lento e alucinante.

QUASAR [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora