Se passou um mês depois daquela missão e eu não conseguia parar de pensar no shouta...
Mas enfim o nayuta anda meio estranho. Ele vive por aí me espiando. Estranho.
Eu fui pra escola e me vestir assim hoje. Optei por um kimono.
- filha parabéns.- falaram meus pais.
- obrigada papai e mamãe.- falei sorrindo.- hoje vou ter uma missão vai ser um pouco perigosa. Mas vai valer cada gota de sangue do meu alvo e algumas gotas do meu também.
- é assim que se faz filha.- falou o pai
- claro se esforce bastante! Filha nós resolvemos fazer um novo trage pra você.
- ah obrigada. E zushi?
- zushi está treinando hoje, será a primeira missão dele.
- uau! Finalmente.
- é filha amanhã você irá conhecer a família da sua tia Ivy lembra dela?
- ah sim a tal família que parece ser ruim de acordo com o tio kyki e a tia Ivy.
- sim. Mas agora aquela família mudou, e é uma família poderosa de assassinos classe A como nos.- completou o papai.
- hm interessante. Quando?
- amanhã a noite. E eu já dispensei a missão que você, seu pai e eu teremos amanhã.
- tá bom preciso ir.
Cheguei na escola e todo mundo claramente sabia que era meu aniversário. Eu queria fugir de todo mundo principalmente do nayuta que fica bem pegajoso comigo.
Falando nele ele já vinha correndo em minha direção com...uma caixa de bombom?
- kuroi...eu quero dizer uma coisa.
- então fala aí.
- n-não aqui não.- falou me carregando pra uma grande e velha árvore.- é que eu queria dizer que gosto de você.- falou meio corado e me entregando a caixa de bombom.
- obrigada mas eu não gosto muito de bombom. E eu não gosto de...de você nayuta desculpa.
- tudo bem kuroi.- falou meio triste.- mas aceite os chocolates...ao menos isso.
- tudo bem vou levar pro meu irmão já que infelizmente sou diabética eu até queria poder comer esses chocolates...
- tudo bem! Você não precisa gostar de
De mim, você pode continuar sendo só a minha amiga. Ah e parabéns!- obrigada.
Fomos pra aula. Logo todos me cercaram e eu consegui fugir, não gosto de ser o centro das atenções.
Pula o intervalo.
O intervalo acabou e eu fui pra casa.
Fui finalmente experimentar a minha nova roupa de missão.
Vesti e no caminho encontrei zushi com seu novo trage também.
- olha pra você zushi, tá idêntico ao papai.
- cala a boca! Ele me deu essa roupa que era dele há muito tempo em missões.
- ah mas você ficou lindo com essa roupa.
- você também não ficou nada mal.
- você tem uma Katana?
- não eu tenho uma lâmina no guarda chuva como o papai também.
- você é realmente a duplicata mais nova dele.
Fomos logo pra nossas missões.
Eu fui indo pra um festival onde encontrei facilmente meu alvo.
Me sentei ao lado dele.
- garota. Você é muito bonita acho que vou te levar.
Eu não entendi muito mas percebi que era rico e se eu concordar poderia matar ele rapidinho.
- hm claro.- falei com graciosidade sem a máscara.
Depois de um tempo eu fui andando e aquele homem estava sozinho e me seguindo. Foi aí que me preparei, passei um batom que continha veneno paralisante.
- garota. Venha comigo.
- ah senhor por que eu?- fiz cena.
- você sim é uma deusa.- falou ele se aproximando e me beijando.
- sai daqui seu velho.- falei tentando sair dos braços dele, eu sabia que era agora que ele morria.
Ele me beijou e de repente caiu no chão duro.
Limpei o batom da minha boca. Sorte que tenho imunidade a veneno também.
- hum imundo.
Falei e logo uma bala quase acertou minha cabeça.
Eu senti mãos me puxarem pra baixo.
- kuroi. Que loucura.- falou shouta que surge do nada.
- an? Shouta? O que faz aqui?
- você está numa missão perigosa e eu estou a trabalho.
- ata bom. Agora me solta não terminei a missão.- falei pulando dos braços dele e pegando minha katana e cortando a cabeça dos milhares de seguranças.
- você é bem rápida nesse serviço.
- eu sou treinada desde cedo então é normal.
- eu também fui criado assim. Sabe que amanhã sua família vai estar visitando a minha?
- bem soube de manhã. Agora preciso ir.
- Até amanhã kuroi.
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O AMOR DE FEITAN.
RomanceYumi é uma garota que faz parte da "família" de Chrollo Lucilfer. Ela amava ir á uma praia que quase não tinha turistas. Ela sempre reparava no único turista além dela, era Feitan, um homem baixo que ficava na beira da praia com um guarda-chuva verm...