Capítulo 8

2.7K 305 92
                                    

Não revisado cheio de erros como os anteriores mas vou soltar assim mesmo. Tô indo dormir agr mt cansada.

Comentem pra eu saber que rumo levar a história, os comentários de vocês são importantes. Me ajuda a moldar a historia

Nick Narrando

Dias depois

Meu pai me ligou querendo jantar comigo

E lá vai eu me deslocar pra Tijuca

Estava quase chegando quando meu celular começa a tocar, e era o Sandro

------ligação on-------

S- tá tudo tranquilo aí?

     D▪︎ Tá sim, porquê? Tá tudo bem com você? Volta quando?

S- Tá com saudade, humm. Tá apaixonada não né cara?

     D▪︎ Vai cagar garoto

S- Tô de boa também. Doido pra dormir com a minha neguinha
    
      D▪︎ Quem é essa? Humm

S- Uma abusada aí... Tu tá indo pra onde?

       D▪︎ Como é que tu sabe que eu tô indo pra alguma lugar?

S- Tenho meus macetes, toma cuidado aí. Tenho que desligar. Beijo minha gostosa

-------ligacao off---------

Não deu nem tempo de falar e ele desligou

Tentei ligar de novo mas estava dando caixa postal

Tem dias que ele fica incomunicável, e é não sei nem se vai voltar vivo.

Tá dando tudo certo, o trabalho tá fluindo. Muita gente gostando de mim, me vê na rua fala comigo.

Até os bandidos que vai lá me vê na rua me cumprimenta, fiquei de cara

O outro logo ligou

" tá muito simpática pro meu gosto vigia não pra você ver. Com muita amizadezinha "

Aí eu falei" lógico né eu sou simpática mesmo, trato meus clientes muito bem "

Aí diz ele que quando ele chegar eu vou ver só...

Eu cheguei na casa do meu aí e estava todo mundo na sala, meus irmãos

— Oi, oi boa noite — Falei entrando

— Estava preocupado já — Meu pai falou e eu sorri

Ele veio me abraçar, todo mundo veio me abraçar

— Muita linda, essa garota. Eu vou te bater — Falei pegando minha sobrinha de dois anos no colo

Essa minha irmã tem 18 anos

Uma tem 15 que não me suporta, e nem eu a ela. Nem dirijo a palavra.

— Só assim pra aparecer né sua piranha — A Daiana falou vindo me abraçar

— Que isso Daiana, modos — A mãe dela repreendeu ela e nós rimos

E chamo ela de tia, peguei costume de chamar assim

— Deixa ela tia, a gente é assim mesmo — Falei indo abraça ela

— Você tá muito linda, com mais corpo. Tá um mulherão, tá namorando né? Sabia  —  Ela falou e eu sorri

— Aí, tia tô conhecendo um carinha aí. Até agora tá me fazendo bem — Falei e ela assentiu e falou que faz bem da uma namorada mesmo

Abracei meu pai, todo mundo menos a pirralha.

RESILIÊNCIA  |M|Onde histórias criam vida. Descubra agora