Capítulo 28

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— Mo vamo no mercado logo... Ah sandro tu não vai dormir não — Quando ela bateu o olho em mim e eu já encolhido todo coberto já começou a reclamar e puxar a coberta

— Calma aí cara. Amanhã eu vou contigo, deixa só eu descansar as costas. Tenho que resolver um bagulho daqui a pouco. Um monte de gente pra pagar — Falei puxando a coberta de volta

— Eu já vi as pessoas descansar as pernas, as costas é a primeira vez. Não vou ficar insistindo não tá, amanhã se tu não se prontificar de ficar pronto pra gente ir assim que a Maya for pra escola tu vai ficar a semana toda comendo na rua. Escuta o que eu tô te falando — Cheia de marra, toda mandona

— Tá bom mo, eu vou contigo. Tu sabe que quando eu falo que vou eu vou mermo. Vem cá, deixa eu te dar um cheiro — Puxei o braço dela e ela lutando

— Não sandro, não começa tá — Fazendo maior doce, puxando o braço de volta

— Vem cá cara, desarma aí. Quero te dar um beijo, abraçar minha mulher — Puxei ela que se deu por vencida e veio deitar comigo

Comecei a dar uns beijos pelo pescoço dela, apertar e cheira ela

— Eu te amo cara, bicha braba do caralho so falta me bater — Falei sacudindo ela e ela riu

— Aí você me irrita, fica dizendo que não vai fazer as coisas ou que não vai nos lugares. Abusado, acha que se manda — Eu ri dela falando

— E tu me manda aonde cara, eu não gosto de mercado fico igual um idiota lá todo mundo me olhando. A Maya correndo pelos corredores, eu gritando ela igual maluco — Falei negando e ela se virou pra mim

— É programa em família, Sandro. Passa tempo com a gente — Fiz uma careta e neguei olhando pra ela

— Domenick eu num gosto de mercado não cara, a gente só briga lá. Eu não sei de nada e tu fica me perguntando as coisas e depois briga comigo porque eu não sei de nada — Falei negando e ela riu e passou a mão no meu rosto

— Não tem que gostar não, tem que ir. Quem manda sou eu, ja falei — Faloh cheia de marra e fazendo cara de deboche

— Vai nessa, coitada... E teu bagulho lá? Não vai mais trabalhar com isso não? — Perguntei na loja de roupa que ela tinha vontade de abrir, mas nunca abriu esses anos todo

— Ah, não sei eu ia ter que conciliar os horários da Maya. Depois de tudo meio que virei dona de casa, não sei se tenho pique pra isso ainda não. Óbvio que não quero ficar dependendo de você. Mas perdi o jeito — Ela falava meia cabisbaixa

— Eu hein cara que perdeu o jeito o que, tu tá nova Domenick. Velho tá eu cara, abre tua lojinha vai trabalhar com o que tu gosta. Sei que a Maya da uma dificultada nas coisas, mas da pra você levar ela com você, ou a gente intercalar os momentos comigo também. Tu vive estressada cara dentro de casa, tu tinha outro tipo de vida antes de ter a Maya, vai abrir tua cabeça, vai viajar, vai curtir. Sabe que nunca te prendi de nada, sempre gostei de ver você solta, fazendo teus bagulho. Quem tá preso aqui dentro sou eu, vocês podem sair, ver o rio de janeiro aí. Quero te ver bem amor, você tá nova cara. Não espera pra viver quando eu morrer não cara — Ela odiava esses assuntos, tudo chorava

— Para de falar essas coisas, que vai morrer. Eu hein, vira essa boca pra lá. Aí tá vendo por isso não gosto de falar essas coisas com você, tudo que você diz que vai morrer — Já ficou bolada e eu ri

Minha preta sempre foi linda demais, não tem jeito. Sou gamadão mermo, o carro todo arriado pra ela.

Mesmo ela estressada me xingando de tudo, eu fico mais apaixonado a cada dia mais. Sempre teve maior medo de me perder, até mermo nos separado sempre teve maior preocupação, chorava e tudo. Pior época da minha vida foi quando a gente viveu separado.

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⏰ Última atualização: Oct 03, 2023 ⏰

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