MY SWEET PSYCHO, JUNGKOOK -IMAGINE +16

The back

Tia Roseane era uma empresaria ocupada, trabalhava quase o dia todo, juntamente com o seu marido, O Woon-jae, que juntos tem duas filhas, Julie e Yumi, nascidas no Japão, mas criadas aqui mesmo em Daegu.

S/n ficou de babá delas durante um ano, até ela desistir da bagunça das duas. Sim elas deixavam ela louca.

_Tia Roseane, eu já tentei conversar com elas, já tentei de tudo, mas sempre volta a acontecer, eu agora que estou estudando na faculdade fica difícil me concentrar com tanto barulho.

_Não, eu entendo, agradeço por ter ficado tanto tempo me ajudando, sou muito grata a isso! Você precisa é estudar mesmo, se formar e já garantir o seu futuro! Você é uma menina de ouro Kim!

_Obrigada, obrigada mesmo! Achei que fosse ficar brava comigo... -cosei a nuca.

_Não, jamais! Essas meninas são arteiras mesmo kkkk, eu que te agradeço!

Imaginei que ela fosse ficar brava comigo aquele dia, mas foi como se não fizesse diferença. Ufa! Ainda bem, essas meninas são umas pirralhas mesmo.

Em meu horário de expediente eu trabalhava de Segunda a sábado, das 9:00 às 6:00, com 2h de horário de almoço, pra mim estava ótimo.

Tinha o horário certo de chegar na escola também das 7:30 às 11:00.

No início eu sentia um certo desconforto em voltar sozinha da faculdade, naquela escuridão da cidade, onde somente os postes de energia traziam luz.

Eu caminhava lá sempre, se tivesse alguém para me perseguir, saberia a hora exata que eu me encontrava naquele lugar.

Depois de meses seguindo a mesma rotina eu me adaptei, já não sentia mais insegurança.

Foi até esse dia chegar...

Já era noite, conseguia ouvir seus passos correndo ainda na minha direção, tento correr mas era em vão, prendeu um pano com calmante no meu rosto até que eu inspirasse e pudesse desmaiar por um curto tempo, mas sentisse fraqueza.

Me levou para dentro do carro fugindo em alta velocidade.

Depois de um tempo, acordei com um contorno brusco, fiquei desesperada tentando gritar, porém o pano na minha boca impedia, soltando apenas grunhidos abafados.

Correu pelo cruzamento, atravessando lugares completamente desconhecidos, que eu mal sabia que existia, me deixando mais preocupada em "como" e "se" eu voltaria para casa.

Parou perto de uma vila abandonada, pegando algo pequeno no bolso e apertando o "aparelho"...

_Chefe, cambio! Capturei ela. -coloca o walk talk perto da boca.

_Bom trabalho, leve-a para casa, chego em breve. -desliga.

Me olhava no banco de trás se certificando que eu ainda estava desmaiada.

Gira a chave do carro, correndo novamente...

Eu não tinha forças para pedir socorro, eu simplesmente aceitei que aquele era meu sequestro.

Mesmo assim o medo me possuía, eu não conhecia aquele cara, muito menos sabia oque ele queria comigo.

Comecei a chorar esgotando a única gota de força que eu tinha...

Medo, eu tinha muito medo do que podia acontecer...

Continua...