Capítulo 2

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Casamento

Tsunade - já pode ir querido, vai ser atrasar para o almoço. - diz chegando no quarto onde o bebê estava internado.

Eu estava ali com ele dês do momento que o pai foi embora e fiquei o observando. O menino era tão pequeno para uma criança de três anos, tão pequeno.

Concordei com a doutora e me despedi dele indo pegar minhas coisas.

S/n - vou almoçar em casa hoje..

Tsunade - ah, sério ? - perguntou de certa forma surpresa.

Normalmente almoçava com eles no consultório por ser mais perto do curso, mas havia esquecido um material importante em casa e teria que pegar.

S/n -  estou com um colega de quarto agora e preciso pegar um material.

Tsunade - colega de quarto é? - pergunta com um olhar desconfiado.

S/n - somos amigos de longa data e aí ele veio...

Ela sorriu concordando.

Tsunade - ok então, até amanhã.

. . .

Assim que fechei na porta de casa ao chegar, ouvi um barulho vindo de mais dentro de casa. Deixei minha bolsa na mesa e procurei por Izuna.

S/n - Izuna está em casa ? - perguntei olhando os pontos da casa.

Entrei no pequeno corredor dos quartos e ouvi que o barulho vinha daquele ponto.
No momento que abri a porta do banheiro, dei de cara com ele e um cara. Assim os mesmos me viram se separam e Izuna vem falar comigo me tirando para fora. Eu estava surpreso e ele envergonhado.

Izuna - oi, já está em casa ? - pergunta fechando a porta do banheiro com certo nervosismo.

S/n - sim, vim almoçar...ãn...quem é o moço ?

Izuna - um cara interessante que eu conheci...- explica enquanto coloca uma mecha de seu cabelo para trás da orelha -... você quer ajuda para preparar o almoço ? - perguntava nervoso segurando minhas mãos e levando o seu cabelo para trás da orelha.

S/n - não, não, pode deixar.

Ele concordou com um sorriso e me afastei para a cozinha para preparar o almoço. Tempo depois o cara passa por mim e assende com a cabeça antes de sair.
Volto a fazer o que fazia, até que Izuna aparece se espreguiçando ao meu lado.

Izuna - eai como foi o trabalho?

S/n - bem e você?

Izuna - ainda não achei nada, aí entediado acabei me distraindo.

S/n - percebi... - respondi virando o ovo que fritava.

Ele se escorou na bancada e ficou me observando. No mínimo esperando que eu falasse algo sobre o que eu vi.

Izuna - você...

S/n - hoje apareceu um paciente com um pai estranho.

Izuna - estranho como ?

S/n - desesperado. Ele chegou as presas com a criança roxa e depois toda hora ficava perguntando onde o filho estava.

Izuna - um pai preocupado.

S/n - foi o que achei também, mas tem algo estranho.

Izuna - você sabe de onde eles vem ?

S/n - não, somente que doutor Orothimaru disse para ele ir lá no consultório e só isso. O menino ficou hospedado lá e o pai só foi embora faz pouquíssimo tempo.

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