Desesperadamente Jacinto se pos a gritar pelos carcereiros que demoraram de propósito.
Levaram Russo pra longe. Em desepero Jacinto correu para Henrique o abrigou em seus braços lágrimas sofridas arderam em seus olhos.
O rosto bonito de Henrique estava irreconhecível.
_ Auxílio ! Auxílio ! Henrique prescisa de um médico com urgência ! _ Urrava Jacinto aos prantos.
Henrique deu um rápido gemido e faleceu.
Jacinto chorou compulsivamente.
Aquela selva de pedras e grades abrigava monstros de toda a espécie.
Clovis, Russo, Blade, os agentes penitenciários e o resto da população carcerário.
_ Isso é terrível ....... Henrique .......
O resto do dia sobre efeitos de ansioliticos Jacinto cuidou dos trâmites do sepultamento de Henrique junto a sua família.
Quando estava indo embora pra casa no portão escutou dois guardas rindo fazendo troça sobre o falecimento do Henrique.
_ É o galanzinho não terminou tão bonito no final não é mesmo ? Hehehhe.
_ Não mesmo. Este tal de Russo é foda creio que só o Blade é paréo.
_ Não vejo a hora de ver esta luta cara......
" Bando de selvagens insensíveis, não valem nada." Jacinto pensou ao ir embora.
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Os próximos dias foram longos e difíceis pra Jacinto, aguentar a pressão daquele lugar e a morte de Henrique era duro.
Os presos estavam em seu banho de sol no pátio. Jacinto os via apático pela janela.
Notou uma presença e virou-se de súbito.
Blade o olhava intensamente.
Jacinto se pos de pé reclamando :
_ Você não devia estar aqui o banho de sol é no pátio vou chamar o carcereiro.
_ Eu tenho permissão de circular por quiser este é a vantagem de ser um lutador aqui.
_ Não me fale disto vai embora daqui. Todos vocês são nojentos.
_ Sinto muito pela sua perda pelo que fiquei sabendo você e o Henrique era próximos.
Jacinto sentiu no olhar daquele homem sinceridade. Seus olhos verdes.
Jacinto baixou o olhar pra aquela boca ....
Um fogo fez pressão nos recônditos de seu corpo.
Virou-se de costas para Blade falando secamente : _ Não presciso de sua pena eu irei sobreviver.
_ Sei que vai. Você é muito mais valente do que demonstra. Não é todo mundo que encara um lugar deste de peito aberto.
Jacinto ficou surpreso com aquelas palavras.
Ficou ali sentindo o peso daquelas frases de reconhecimento.
Jacinto pensou que ele tinha ido mas uma mão grande e pesada pousou em seu ombro.
Aquele cheiro de sabonete e almíscar .....
Era Blade. Ele fez uma leve massagem no ombro do enfermeiro.
_ Eu admiro você. _ Disse e se foi.
De imediato Jacinto sentou numa cadeira a respiração arfante.
" Eu admiro você " Blade acabara de dizer mesmo assim Jacinto não cria.
Seu coração palpitava. Nunca. Nunca niguém o tinha deixado assim.
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Naquele tarde Após massacrar um detento em uma luta Jacinto ficou sabendo que teria de atender Russo.
Fazer alguns curativos em no nó de seus dedos.
_ Não vou atender esse homem. _ Jacinto foi categórico.
_ Que ???_ O gurda ficou pasmo.
_ Não vou atender este assassino de merda.
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🔗INDESTRUTÍVEL 🔗
RomanceJacinto Diniz um enfermeiro indefeso vai trabalhar num presídio onde acontece lutas clandestinas entre os detentos. Lá ele conhece Blade um assassino frio e cruel. Que ao mesmo tempo lhe dá medo e tesão. Blade sempre vencia as lutas e irá despertar...